os mandatos dos dirigentes superiores do estado vão ser alargados de três para cinco anos, uma medida que consta de um documento preliminar sobre as alterações ao estatuto do pessoal dirigente que o governo apresentou na segunda-feira aos partidos com assento parlamentar. segundo o diário económico (de), o executivo pretende dar à assembleia da república o poder de fiscalização dos concursos das altas chefias da administração pública
de acordo com o de, o objectivo do novo modelo é que o preenchimento dos cargos de director e subdirector-geral, inspector e subinspector-geral e presidente, bem como das suas equipas directas, passe a ser precedido de concurso e deixe de ser efectuado por escolha directa do governo
o documento apresentado pelo executivo prevê que as comissões de serviço passem a ser de cinco anos e possam durar, no máximo, dez anos consecutivos, ou seja, só podem ser renovados uma vez (dois mandatos). actualmente, cada comissão de serviço dura três anos e pode ser renovada por forma a não exceder 12 anos consecutivos, cessando automaticamente sempre que muda o governo
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