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metro mais lento e carris sem seis carreiras

o secretário de estado dos transportes deixou cair, após negociações com a junta metropolitana de lisboa, alguns dos cortes mais drásticos que estavam a ser equacionados para os transportes públicos da área metropolitana de lisboa (aml). segundo o público, na transtejo já não será suprimida qualquer ligação fluvial e na carris são seis as carreiras com os dias contados, em vez das 23 que o grupo de trabalho nomeado pelo governo chegou a propor

a proposta final a que o jornal teve acesso que ontem foi transmitida pelo secretário de estado sérgio monteiro às 18 câmaras municipais da aml, é significativamente menos gravosa para os utilizadores dos transportes públicos do que aquela com que a junta metropolitana de lisboa foi confrontada no início de novembro de 2011


quanto ao metropolitano de lisboa, e afastada que foi em dezembro a possibilidade de o horário de fecho ser antecipado, vão avançar as alterações apontadas na segunda proposta do grupo de trabalho que estudou a reformulação da rede de transportes: aumento do intervalo entre comboios à noite, redução do número de carruagens para três, à noite e aos fins-de-semana e feriados (e em permanência na linha verde), o fecho de átrios secundários das estações à noite e aos fins-de-semana e a circulação a uma velocidade máxima de 45 quilómetros/hora (em vez dos actuais 60) fora dos períodos de ponta, revela o público

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