No primeiro trimestre de 2014, os edifícios licenciados diminuíram 4,1% face ao período homólogo, totalizando 4.000 edifícios. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), no último trimestre de 2013, face ao mesmo período de 2012, a variação tinha sido ainda mais negativa (-15,9%).
“Do total de edifícios licenciados, 55,3% corresponderam a construções novas e, destas, 57,8% destinaram-se a habitação familiar. Todas as regiões apresentaram variações homólogas negativas nos edifícios licenciados, com exceção da região de Lisboa (+64,8%), para o qual contribuíram as obras licenciadas para reabilitação. A região do Algarve apresentou a variação negativa mais elevada nos edifícios licenciados (-14,6%)”, refere o INE.
Relativamente às obras licenciadas para reabilitação de edifícios, verificou-se uma variação de -0,4% face ao 1º trimestre de 2013. “A região de Lisboa foi a única região a registar uma variação positiva (158,6%, correspondendo a mais 111 edifícios licenciados para reabilitação), destacando-se a região dos Açores com o maior decréscimo (-28,3%)”, conclui o INE.
Já os edifícios concluídos registaram uma diminuição de 36,5% (-37,6% no quarto trimestre de 2013), totalizando 3,4 mil edifícios. Comparativamente com o trimestre anterior, os edifícios concluídos diminuíram 23,2% (-4,7% no quarto trimestre de 2013).
Casas de luxo à venda: estas são as 10 ruas mais caras de Portugal
Mesmo no universo do imobiliário de luxo, há zonas mais exclusivas do que outras. Olhando para as ruas mais caras para comprar casa em Portugal, salta à vista que são os imóveis localizados em Cascais que têm especial relevância no top 10, tal como revela a análise realizada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal e editor desta newsletter. Ainda assim, a rua mais cara de todas para comprar casa localiza-se na Quinta do Lago, no Algarve.
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Alojamento local no Funchal: emissão de licenças suspensa por seis meses
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