
A Câmara Municipal do Porto (CMP) vai avançar com obras no Pavilhão Rosa Mota e só depois decide se voltará a tentar concessionar a sua exploração, revelou o presidente da autarquia, Rui Moreira.
O responsável admitiu, em entrevista ao Porto Canal, que o concurso de requalificação/exploração lançado no ano passado “correu mal”, mas disse acreditar que o modelo era o correto, lembrando o sucesso obtido com um princípio idêntico aplicado às Piscinas de Campanhã, com o FC Porto: “Nesse caso correu bem e toda a gente ficou contente”.
A autarquia fará agora um concurso que visa apenas a requalificação do edifício, que se encontra bastante degradado. Mais tarde equacionará o modelo de funcionamento e exploração.
Segundo o site Porto.pt – produzido pelo Gabinete de Comunicação e Promoção da CMP –, o concurso lançado pela autarquia foi dado como concluído, sem vencedor, depois do júri ter excluído os dois concorrentes, por entender que não cumpriam os requisitos do caderno de encargos, que atribuía aos concorrentes a responsabilidade da realização das obras.
Rui Moreita adiantou que já contactou o arquiteto Carlos Loureiro, no sentido deste adaptar o seu projeto ao conceito agora defendido pelo município.
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