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Edifício do séc.XIX ganha nova vida no Conde Redondo e atrai investidores internacionais
Imóvel está a ser reabilitado com projeto de arquitetura de Luísa Bebiano CBRE

A cerca de um ano da conclusão do projeto de reabilitação, mais de metade das frações do edifício Conde Redondo 119, em Lisboa, já estão vendidas, na maioria dos casos a investidores estrangeiros. Desenhado em 1902, o edifício no coração da capital destaca-se pelas caraterísticas arquitetónicas nobres do final do século XIX, em que se salientam as fachadas guarnecidas a pedra, varandas, frisos e pilastras. 

Com projeto de arquitetura de Luísa Bebiano, o novo empreendimento visa conjugar o passado do edifício histórico, através da intemporalidade e beleza, com o futuro, através do conforto e da versatilidade, mediante o uso de materiais de alta qualidade.

Composto por 10 apartamentos, T1 e T2, cujas dimensões variam entre os 53 m2 e os 83 m2 e uma unidade comercial, a comercialização está a cargo da CBRE e da Castelhana, com preços desde 275 000 euros.

“Estes apartamentos têm uma localização privilegiada, estando próximos dos transportes, cultura e lazer. Juntar esta localização, a um projecto de autor, que reúne o clássico com o conforto e sofisticação dos nossos dias, torna estes apartamentos únicos”, considera Frederico Mendoça, diretor de Agência de Residencial da CBRE.

Já Patrícia Clímaco, sócia da Castelhana, defende que este empreendimento "é sem duvida o ideal para quem procura versatilidade de investimento, a compra para viver ou para arrendamento a curto, médio ou longo prazo", salientando "o enorme potencial de valorização, pois o edifício está localizado numa zona em forte renovação, onde tudo ainda está a começar e junto à consolidada Avenida da Liberdade onde a oferta já quase que não existe.”

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