O empreendimento ficará localizado na Urbanização dos Caldeirões, em frente à Faculdade de Ciências da Saúde. A área bruta de construção ultrapassa os 25 mil m2.
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Royal Prime investe 29 milhões em projeto imobiliário com 267 alojamentos na Covilhã
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Lusa

A empresa Royal Prime vai investir 29 milhões de euros na construção de um empreendimento imobiliário, na Covilhã, que englobará uma estrutura com capacidade para 267 alojamentos, bem como edifícios de apartamentos. 

"Estamos a falar de muito mais do que uma residência para estudantes. A ideia é termos um espaço central com capacidade para 267 alojamentos, que tanto podem ser para jovens estudantes, como investigadores, professores e outros. A par disso, também teremos 100 apartamentos habitacionais de diferentes tipologias", disse à agência Lusa João Alegria, um dos responsáveis da empresa.

Além do alojamento, o empreendimento integrará várias estruturas complementares e de apoio, tais como piscina interior, ginásio, sala de eventos, biblioteca, cafetaria, lavandaria, sala de cinema e sala de jogos. "Queremos criar um espaço de qualidade e conforto, conceito que já temos vindo a seguir noutros investimentos que temos na cidade ao nível da reabilitação de imóveis", apontou João Alegria.

A Câmara da Covilhã já anunciou este investimento, salientando a importância da iniciativa para o posicionamento da cidade na oferta de alojamento ao nível dos melhores padrões de qualidade. "É mais uma prova de que o concelho da Covilhã continua a ser atrativo para quem quer investir na área do alojamento, da reabilitação urbana e em várias outras áreas", acrescentou o presidente do município, Vítor Pereira, citado da nota de imprensa.

O empreendimento em causa ficará localizado na Urbanização dos Caldeirões, mesmo em frente à Faculdade de Ciências da Saúde, e conta com uma área bruta de construção que ultrapassa os 25.000 metros quadrados (m2). Os trabalhos de construção devem começar durante o segundo semestre do ano e o investimento total será concretizado ao longo dos próximos três anos.

João Alegria também especificou que devem ser criados 20 a 30 postos de trabalho diretos, já na fase de funcionamento, sendo que a construção envolverá "bem mais pessoas". Com esta aposta, a empresa pretende consolidar a operação imobiliária que tem vindo a fazer na cidade e garante que vai continuar a seguir um dos seus pilares estratégicos, que passa por incrementar "o desenvolvimento de parcerias com empresas e agentes económicos locais, nomeadamente no setor imobiliário na construção"

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