
O condomínio residencial de luxo Jardins do Mar, localizado na vila costeira de Sesimbra, a cerca de 40 minutos de Lisboa, está totalmente construído e 100% vendido. São, ao todo, 28 apartamentos de luxo, de tipologias T2 e T3 e áreas entre 90 e 200 metros quadrados (m2), distribuídos por sete pisos.
Segundo a MAP Engenharia, responsável pela construção do empreendimento, todos os imóveis “estão dotados de acabamentos de alta qualidade, com amplos terraços ou jardins, com uma incrível luminosidade e vista para o mar, bem como arrecadação e estacionamento subterrâneo privativo”. “No exterior, o condomínio conta com uma piscina aquecida com vista panorâmica sobre o mar e uma magnífica zona de estar comum”, refere a empresa em comunicado.

O empreendimento Jardins do Mar é promovido pela CETIM, em representação de um conjunto de investidores belgas, e foi projetado pelo atelier Fragmentos, tendo a fiscalizada da obra estado a cargo da DDN.
“Este foi sem dúvida um projeto residencial diferente e muito desafiante face aos demais construídos pela MAP. Desde vários imprevistos relacionados com as condições do edifício existente, à sua localização geográfica, só foi mesmo possível atingir este resultado final, de alta qualidade, graças ao excelente trabalho realizado por todas as equipas envolvidas”, refere Diogo Guerra Abecasis, cofundador e administrador da MAP Engenharia.

Já Michael Van Cutsem, Project Manager da CETIM, disse estar muito orgulhoso com o resultado final do projeto, destacando que se tratou da “revitalização de um edifício abandonado, que conferia uma má imagem à vila de Sesimbra”. “Hoje, a qualidade e a originalidade do novo edifício destacam-se de uma forma muito positiva na região. Estamos satisfeitos por termos sido capazes de vender todas as frações disponíveis”, comenta.
Para o arquiteto Pedro Silva Lopes, sócio do atelier o Fragmentos, “este foi um projeto muito desafiante, partindo de uma pré-existência construída na transição das décadas 80 e 90 que, apesar de concluída, nunca tinha sido utilizada, tendo sido vandalizada até um estado de degradação próximo da ruína”.
Já Carlos Oliveira, Diretor Geral da DDN, destaca o facto desta ter sido uma obra que arrancou em 1991 com outro promotor e de ter estado inacabada cerca de 33 anos, tendo sido “agora concluída com um padrão completamente novo, que atende aos desafios atuais”.


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