A ERA Portugal acaba de anunciar o seu plano de expansão para os próximos três anos no país. O objetivo da rede imobiliária é abrir 120 novas agências em território nacional, com especial incidência nas zonas da Grande Lisboa, Grande Porto, Algarve e Interior.
A estratégia de crescimento implicará o recrutamento de 2.400 colaboradores para a rede até 2025, em diversas áreas, tais como na área comercial, processual, legal e marketing. Com este plano de expansão, a mediadora imobiliária prevê aumentar em 50% a faturação nos próximos três anos.
"Este crescimento é sustentado por uma adaptação da estratégia de negócio no sentido de facilitar a abertura de mais lojas por região, aumentando assim o potencial de transações e eliminando obstáculos ao crescimento das lojas e da própria rede", lê-se no comunicado enviado às redações. Consciente da "imprevisibilidade do contexto económico atual", a ERA considera este investimento um "claro sinal de confiança no país", querendo "contribuir para o desenvolvimento do setor imobiliário em regiões estratégicas cujo potencial de desenvolvimento está por cumprir".
Portugal tem "necessariamente de criar mais habitação", diz Rui Torgal
Para Rui Torgal, CEO da ERA “os momentos mais desafiantes são também oportunidades de mudança”, afirmando que “Portugal tem ainda muito potencial de desenvolvimento imobiliário e tem necessariamente de criar mais habitação nos próximos anos”. Relembra ainda que “a estratégia de investimento de uma empresa tem de ser pensada a médio/longo prazo e os desafios do presente não podem condicionar o futuro”.
Este plano de expansão passa também pela contínua aposta no departamento de Novos Empreendimentos, que permite "estreitar relações com promotores e investidores imobiliários de modo a captar oferta habitacional que responda às atuais necessidades do mercado".
A habitação tem, cada vez mais, um papel fulcral no desenvolvimento do país e é fundamental que a ERA, enquanto empresa com 25 anos de conhecimento e sucesso de mediação imobiliária, coloque a sua experiência à disposição do mercado, ajudando os diversos players que gravitam em torno dele: clientes compradores, clientes vendedores, investidores e promotores imobiliários”, acrescenta o responsável da ERA.
Sobre as dificuldades que se perspetivam nos primeiros meses de 2023 e o plano ambicioso de crescimento", Rui Torgal é perentório ao afirmar que “é precisamente nesta altura mais desafiante que o papel da mediação imobiliária se torna ainda mais importante, quer para clientes vendedores quer para empreendedores e investidores”.
Sem falsos otimismos e sem alarmes: o que espera a mediação de 2023
Entre a euforia e depressão. O ano de 2022 apresentou-se como um ano bipolar, até esquizofrénico e marcado por vários desafios, também no setor da mediação imobiliária. Houve atividade, dinamismo e negócios, a crescerem lado a lado com a incerteza, face à reviravolta que a Guerra na Ucrânia trouxe, num cenário de pós-pandemia. As taxas de juro começaram a subir, a inflação disparou, e o poder de compra das famílias caiu, com Portugal a manter-se atrativo, ainda assim, como desti
Reabilitação e investimento estrangeiro vão marcar imobiliário em 2023
Apesar do contexto geopolítico e macroeconómico, 2022 apresentou-se como um ano dinâmico (e de recordes) para o mercado imobiliário. E para o novo ano que acaba de arrancar, as perspetivas são otimistas. Segundo os especialistas da UCI Portugal, a reabilitação e a continuidade do investimento estrangeiro são duas das tendências que vão marcar o mercado em 2023.
Imobiliário em 2023: “Há um otimismo cauteloso”
Portugal “continua no radar” dos investidores institucionais estrangeiros, apesar do contexto que se vive, marcado por uma elevada taxa de inflação, por uma diminuição do poder de compra e por um aumento da taxa de juro diretora, por exemplo. A garantia é dada por Eric van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield em Portugal, que considera que se vive atualmente “um otimismo cauteloso” no país. As estimativas da consultora apontam para que tenham sido investidos em 2022 cer
“Virão tempos de mudança” no imobiliário – com "boas oportunidades”
O ano de 2022 fica marcado pelo escalar de uma guerra na Ucrânia, que fez disparar a taxa de inflação e “obrigou” o Banco Central Europeu (BCE) a subir a taxa de juro diretora. O imobiliário sentiu, também, o impacto destes fatores, tendo dado provas, no entanto, da sua força. O que esperar, então, do ano de 2023 para o setor? “Acreditamos que em 2023 virão tempos de mudança e adaptação necessária, onde certamente também existirão boas oportunidades”, adianta, em comunicado
Secar roupa sem varanda? As lavandarias self-service podem ajudar
Vives num apartamento pequeno, sem varanda ou sem máquina de secar? Então sabes o drama que é tentar secar roupa em casa — estendais no meio da sala, cheiros a humidade e peças que demoram dias a secar. Felizmente, há uma solução prática e acessível: usar uma lavandaria self-service.
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Ralo da máquina de lavar a roupa: como desentupir de forma prática?
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