Setor margem para crescer, segundo Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF).
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O leasing imobiliário está a crescer em Portugal, mas para se afirmar como uma verdadeira alternativa ao crédito habitação, precisa de ter acesso aos mesmos incentivos fiscais. 

A posição é defendida por Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), em declarações ao Jornal Económico.

Este tipo de financiamento, que permite a aquisição de casa com cobertura de 100% do valor, registou um crescimento de 32% em 2023. No entanto, os particulares ainda representam uma fatia modesta do total: apenas 2,3% dos 911 milhões de euros em leasing imobiliário dizem respeito a famílias.

Para o responsável, o setor tem, de facto, margem para crescer, mas precisa de condições iguais às do crédito tradicional.

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