O futuro de Setúbal vai ser marcado pelo nascimento de uma nova centralidade na zona nascente da cidade. Falamos do novo empreendimento Parque da Cidade – Riverside Living que combinará habitação, comércio, serviços, zonas verdes e de lazer. Está previsto construir mais de 700 casas novas, tendo já sido lançada a primeira pedra para a edificação dos primeiros 158 apartamentos.
O projeto do Parque da Cidade - Riverside Living foi apresentado na semana passada. E já se sabe que terá um total de 16 edifícios onde vão nascer quase 700 apartamentos, contabilizando-se nove hectares de área de construção, em que se inclui 4.000 metros quadrados (m2) para comércio e ainda um parque urbano, revela a autarquia de Setúbal em comunicado enviado às redações.
Já arrancou a construção dos três primeiros edifícios Riverside, num total de 158 apartamentos, com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2028. E prevê-se ainda que este empreendimento residencial, promovido pelo Grupo Madre, tenha um horizonte temporal de construção de seis a oito anos.
Os primeiros apartamentos em construção, segundo noticia o ECO, são direcionados para a classe média-alta com preços a partir de 280.000 euros para os T1 (com áreas entre 59 e 68 m2), podendo chegar mesmo aos 865.000 euros para os apartamentos T4 (com áreas de 283 m2).
Para a presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, este projeto urbanístico “é uma das âncoras nas quais vai assentar uma nova centralidade da cidade”, uma vez que será construído na zona nascente de Setúbal, um território que estava “expectante e devoluto há décadas”.
Parque verde será "coração do projeto" residencial
Com este empreendimento residencial vai nascer também um parque urbano com mais de 30 mil m2, que será o “coração do projeto”, salientou André Moura, diretor do projeto Parque da Cidade – Riverside Living. Este parque urbano está já na fase final de construção, com conclusão prevista para fevereiro de 2026, e inclui circuitos pedonais e cicláveis, um parque infantil, uma praça central e um espaço de coworking.
Trata-se de um “novo pulmão verde para Setúbal”, tal como destacou a autarca, com mais de meio milhar de árvores e 10 mil arbustos, o qual fica integrado num projeto urbano ecológico e sustentável mais abrangente. “Fica previsto e projetado um corredor verde que ligará esta zona ao resto da cidade, de forma harmoniosa, criando um percurso de espaços naturais até ao coração de Setúbal, com áreas de encontro, zonas de descanso e vistas abertas, contribuindo para que a cidade seja ainda mais verde e acolhedora”, explicou citada no mesmo comunicado.
A este projeto de melhoria da qualidade de vida no território aliam-se, futuramente, outros projetos qualificadores para a zona nascente de Setúbal, “como nova habitação, serviços, equipamentos públicos e um moderno campus da justiça”, adiantou a presidente Maria das Dores Meira na ocasião.
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