
o fundo monetário internacional (fmi) já activou os mecanismos internos para, com urgência, o seu conselho executivo poder aprovar uma parte do empréstimo a portugal. de acordo com o diário de notícias (dn), o país não poderá honrar os reembolsos de dívidas que vencem em junho - avaliadas pelo próprio fmi em cerca de sete mil milhões de euros – se não receber este dinheiro. a necessidade urgente de portugal receber o montante em causa foi confirmada pelo director-geral da instituição, dominique strauss-kahn. já poul thomsen, chefe da missão do fmi a portugal, revelou que "a primeira tranche pode chegar no final de maio"
sublinhe-se que o empréstimo de 78 mil milhões concedido a portugal por parte da "troika" será pago por três instituições diferentes: 26 mil milhões pelo fmi e os restantes 52 mil milhões pelo mecanismo europeu de estabilização financeira (meef) e pelo fundo europeu de estabilização financeira (feef). os fundos europeus devem chegar, no entanto, mais tarde, após a data-limite para saldar as dívidas de junho
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