
Guerra comercial com EUA paralisa juros nos bancos centrais do mundo
Vários bancos centrais do mundo decidiram manter as suas taxas de juro de referência inalteradas nas últimas semanas, desde o Japão ao Canadá , passando também pelo Banco Central Europeu e pela Fed norte-americana.

Especialistas apontam novo alívio nas taxas do BCE em setembro
Analistas de política monetária preveem que o Banco Central Europeu (BCE) irá reduzir, na reunião do Conselho de Governo de setembro, as taxas de juro para os depósitos bancários em 25 pontos base, passando de 2% para 1,75%. Apesar do BCE ter decidido manter as taxas em 2%, depois de oito reduções de 0,25 pontos percentuais, a previsão é que, nesta próxima reunião, haja um corte adicional.

BCE anuncia meta de inflação atingida em 2% na Zona Euro
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) considerou, no dia 1 de julho de 2025, que a meta do banco central foi atingida, depois de terem sido conhecidos dados que indicam que a taxa de inflação na Zona Euro deverá ter sido de 2% em junho."Estamos a 2%, é a meta que temos tido e é a projeção que

Euribor cai nos prazos mais curtos: estas são as prestações em julho
Tal como já havia sido antecipado pelo mercado, estamos a assistir ao início da inversão do ciclo de descida dos juros no crédito habitação. Em junho, só as taxas Euribor nos prazos mais curtos voltaram a cair, enquanto a taxa a 12 meses estabilizou.

Governador do Banco da França prevê novo corte na taxa do BCE em 2025
Passaram apenas duas semanas desde a última descida das taxas de juro na zona euro e já há vozes no seio do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) que apostam em mais medidas durante o resto do ano. O governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, assegurou, durante um evento realizado em Florença (Itália) e coberto pela Bloomberg, que considera mais provável que a autoridade volte a reduzir o preço do dinheiro nos próximos seis meses do que deixá-lo no seu nível atual de 2%.

Euribor ficará abaixo dos 2% até 2027, dizem especialistas
O Painel Funcas, composto pelos principais departamentos de investigação de bancos e universidades, associações patronais e várias empresas de análise, espera que o indicador de referência para os empréstimos de taxa variável tenha descidas ainda maiores do que as estimadas no primeiro trimestre do ano. De acordo com o seu novo quadro macroeconómico, a Euribor poderá terminar este ano perto dos 1,9% e manter-se estável ao longo de 2026, fixando-se nos 1,85%, o que prolongaria os cortes nas taxas hipotecárias no curto prazo.

Bancos encaixaram 1,5 mil milhões em juros pagos pelo BCE
As mexidas nas taxas de juro por parte do Banco Central Europeu (BCE) têm impacto direto no sistema financeiro nacional, com os bancos a reagirem de forma rápida quando essas mexidas lhes são benéficas e mais lentamente quando os pode prejudicar. Os números estão à vista: em 2024, os bancos encaixaram 1,5 milhões de euros com dinheiro aplicado no BCE.

Prestação da casa: famílias com empréstimos sentem novo alívio em maio
As famílias com crédito habitação a taxa variável voltam a sentir algum alívio na carteira neste mês de maio. Com a média da Euribor de abril a registar novas descidas, as prestações mensais da casa caem novamente – embora de forma ligeira – para os contratos que são agora revistos.

Incerteza impõe cautela sobre cortes de juros, avisa membro do BCE
Nos próximos meses, a política monetária do BCE terá que equilibrar vários fatores com efeitos opostos, segundo declarações de Fabio Panetta, que é membro da Comissão Executiva do guardião do euro e governador do Banco da Itália. A incerteza, sobretudo, impõe cautela sobre novos cortes nas taxas de juros.

BCE deve ser prudente na política de taxas de juro devido a incerteza
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou que o banco deve ser prudente na altura de decidir o sentido das taxas de juro, face ao contexto de incerteza gerado, sobretudo, pelas tensões comerciais.

Representante do BCE vê motivos para voltar a baixar as taxas de juro
Piero Cipollone, membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu (BCE), acredita que o guardião do euro tem agora mais motivos para continuar a baixar o preço do dinheiro do que a 6 de março, quando cortou as taxas de juros em 25 pontos-base para 2,5%."Na nossa reunião de março, os mercados es

Analistas esperam novo corte nas taxas de juro do BCE esta semana
O Banco Central Europeu (BCE) reúne-se na próxima quinta-feira, 6 de março, e o mercado dá como certo que do encontro sairá uma nova redução das taxas de juros de 25 pontos base. Este seria o sexto corte no custo do dinheiro desde junho passado e o quinto consecutivo, o que deixaria a taxa de referência em 2,50%, justificado pela fraqueza económica da zona do euro, uma inflação persistente e os riscos decorrentes das políticas tarifárias dos EUA. Entretanto, cresce o debate entre os membros da cúpula do guardião do euro sobre quando deveria ocorrer uma pausa nas reduções.

Salários Vs inflação: pessimismo nas famílias portuguesas segue elevado
Continua a haver um forte desfasamento entre a perceção e a realidade no que diz respeito ao acompanhamento da inflação por salários, bem como por outros rendimentos que compõem os orçamentos familiares. O que tem, depois, impacto no poder de compra. Dados do Banco Central Europeu (BCE) indicam que o pessimismo injustificado supera largamente o otimismo, numa dimensão que representa um terço (33,2%) das famílias nos países do euro, ou 33,2%. E Portugal encontra-se, neste indicador, acima da Zona Euro (35,6%).

BCE corta juros pela 5ª vez para 2,75% – mas Trump ameaça inflação
As inquietações do Banco Central Europeu (BCE) têm vindo a mudar ao longo do último ano. Antes, a principal preocupação passava por baixar a inflação na zona euro até ao patamar dos 2%.

Vice-presidente do BCE diz que redução de juros é garantida
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou durante um evento organizado pelo Madrid Foro Empresarial que ninguém sabe "qual será o final" do atual ciclo da política monetária na zona do euro, embora tenha defendido que a trajetória de queda está clara, desde que as projeções sobre a inflação se confirmem.

Imobiliário está em mínimos desde a crise financeira, alerta BCE
O Banco Central Europeu (BCE) mostra-se preocupado com a estabilidade financeira da zona euro, perante a incerteza económica, geopolítica e comercial. E o imobiliário não está nos seus melhores dias, uma vez que está num “mínimo desde a crise financeira global”, admite o regulador europeu.

Mário Centeno defende corte mais acentuado das taxas de juro do BCE
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, voltou a defender, esta quinta-feira (24 de outubro de 2024), que há espaço para reduzir mais as taxas diretoras do Banco Central Europeu (BCE), perante a recuperação da economia e face às perspetivas económicas.

Euribor acompanham descida das taxas de juro, diz Christine Lagarde
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse esta segunda-feira (30 de setembro de 2024) acreditar que as taxas Euribor, que servem de referência aos créditos habitação em países como Portugal, continuem a baixar mediante reduções nas taxas de juro “ao longo dos próximos meses”.

Inflação a cair: ritmo de cortes nos juros “não pode ser mecânico”
No dia em que foi conhecido que a inflação na zona euro voltou a baixar, atingindo mínimos de três anos (2,2%) e abrindo a porta a um novo corte nas taxas de juro, Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu (BCE), veio defender que o ritmo de redução das taxas de jur

Economistas prevêem até seis cortes nas taxas do BCE antes de 2026
As previsões de cortes nas taxas de juro na zona euro aceleraram nas últimas semanas. De acordo com o último inquérito aos economistas publicado pela Bloomberg, o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar até seis novos cortes nas taxas de juro até ao final de 2025, dado o enfraquecimento económico e um processo desinflacionista que continua. A previsão é que reduza o preço do dinheiro em 25 pontos base uma vez por trimestre, o que colocaria a taxa de juro em 2,75% no final do próximo ano. Até agora, a teoria era que atingiria esse nível em meados de 2026.

Calendário das reuniões do BCE para 2024: como vão evoluir os juros?
As reuniões do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) representam eventos importantes tanto para investidores, como para quem tem poupanças no banco a render. As decisões da instituição liderada por Christine Lagarde também têm impacto no imobiliário e na vida das famílias que estão a pagar créditos habitação. Isto porque, durante estas reuniões, decide-se o destino da evolução das taxas de juro diretoras que acabam por influenciar toda a economia europeia.

Investimentos imobiliários: revelamos as 6 principais tendências
O setor imobiliário europeu está a entrar numa fase de recuperação e oferece novas oportunidades de investimento. Esta é uma das conclusões a retirar do “The Lighthouse H2 2024 – European Property Market Outlook”, do BNP Paribas REIM. Trata-se de um relatório que analisa o imobiliário do velho continente e as suas perspetivas para o segundo semestre de 2024, com base no contexto macroeconómico e financeiro esperado para o que falta deste ano, identificando seis estratégias de investimento.

Preços das casas vão subir 2,7% na Zona Euro nos próximos 12 meses
Os consumidores da Zona do Euro antecipam para os próximos 12 meses – entre junho de 2024 e junho de 2025 – que os preços das casas vão aumentar 2,7%, mais uma décima de ponto percentual (p.p.) que em maio (2,6%). Trata-se, de resto, do valor mais elevado desde março de 2023 (3%), segundo dados divulgados recentemente pelo Banco Central Europeu (BCE).

Banca em Portugal é das que mais ganha na Europa com juros em alta
Os bancos europeus têm vindo a aumentar as suas margens financeiras desde 2022, à boleia da subida dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE). E Portugal foi mesmo o oitavo país da Europa que mais beneficiou com este contexto.

FMI alerta que desinflação lenta ameaça juros altos "ainda mais"
O lento avanço do processo de desinflação global contribui para aumentar as perspetivas de juros mais altos "por ainda mais tempo", o que, por sua vez, aumenta os riscos externos, fiscais e financeiros, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
No caso das economias avançadas, a inst