
O arranha-céus do Commerzbank em Frankfurt, as estações de metro de Bilbao e Londres, a Millennium Bridge em Londres... Estas são apenas algumas das obras pelas quais Norman Foster é conhecido em todo o mundo. Agora, o arquiteto britânico terá protagonismo em Madrid, onde foi inaugurada a exposição “Norman Foster: Common Futures”, organizada pela Fundación Telefónica. O objetivo é o de aproximar o trabalho do arquiteto e a sua visão de futuro ao público, criando um diálogo entre os seus projetos passados e presentes.
A exposição reúne mais de 30 esboços e 160 desenhos e projetos para descobrir os aspetos menos conhecidos do seu trabalho, como a sensibilidade social, a sustentabilidade, a inovação e tecnologia, ou o diálogo entre tradição e modernidade, traços sempre presentes no seu trabalho.
Na exposição, aberta ao público até 4 de fevereiro, o arquiteto mostrará os seus projetos passados e aqueles que estão em andamento. Desta forma, a emblemática sede da Apple na Califórnia está conectada ao projeto Olsen em Londres, o aeroporto no México ao Climatroffice (a proposta visionária feita com Buckminster Fuller) ou a base lunar projetada para a Agência Espacial Europeia à primeira realização do arquiteto, um minúsculo refúgio em forma de cabine de avião, o Cockpit.





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