
Agora que as empresas estão mais flexíveis relativamente à presença física dos funcionários nos escritórios, muitas aproveitam a possibilidade de teletrabalho para fugir para lugares de sonho como as ilhas caribenhas de Curaçao ou Jamaica, Polinésia Francesa ou Tailândia. A empresa de RH Zenefits reuniu os 10 principais destinos insulares para nómadas digitais.
A empresa analisou 50 ilhas tropicais ao redor do mundo para desenvolver o top 10 com base nestas sete premissas: população, temperatura média, velocidade WiFi, custos de alojamento, orçamento médio diário, facilidade de viajar para a ilha a partir dos EUA (principal mercado da empresa) e lazer.
Curaçao destacou-se entre todos elas, com o melhor custo-benefício para nómadas digitais dos EUA que procuram um lugar para trabalhar e ao mesmo tempo divertir-se e relaxar. Destacam que a velocidade do WiFi excede até a média da maior economia do mundo. Fora do trabalho, há praias imaculadas escondidas em enseadas e um parque nacional onde os viajantes vêm ver as tartarugas a pôr ovos.
Depois da ilha caribenha aparece a ilha Ko Pha Ngan, no sudeste da Tailândia, que oferece, por exemplo, um custo médio de apenas 17 dólares por dia, sem incluir hospedagem. Na terceira posição aparece o arquipélago de Fernando de Noronha, no Brasil. A remota Ilha de Páscoa aparece na quarta posição, à frente de outros destinos como Aruba, Santa Lúcia ou as Ilhas Caimão.
Estes destinos também não são alheios à procura de trabalhadores nómadas, e muitos países, especialmente os das Ilhas das Caraíbas, estão a favorecer a concessão de vistos. Na Indonésia, estão a considerar um visto especial para trabalhadores remotos e a Tailândia oferece incentivos fiscais para portadores de visto de longo prazo.
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