
Num mundo cada vez mais globalizado e interligado, os centros financeiros assumem um papel central no funcionamento da economia moderna. São este centros que mobilizam capital, impulsionam o comércio internacional e alimentam a inovação.
Nova Iorque, Londres e Hong Kong mantêm-se, em 2025, no pódio dos principais centros financeiros mundiais, reafirmando a sua influência nas decisões económicas globais. Na América do Norte, destacam-se ainda São Francisco, Chicago e Los Angeles, todas entre os dez primeiros do ranking.
No entanto, Miami e Vancouver surpreenderam ao subir mais de dez posições, enquanto São Paulo passou a liderar na América Latina após uma subida de sete lugares. Já na Europa, Londres continua a liderar, mas há mais sete cidades europeias no top 20. A região Ásia-Pacífico, com seis localizações — cinco delas na China —, marca forte presença.
De acordo com o artigo publicado pela Visual Capitalist, com base no 37.º Índice Global de Centros Financeiros (GFCI 37), estas classificações resultam de uma análise combinada de 140 indicadores de entidades como o Banco Mundial, a OCDE e as Nações Unidas, cruzados com avaliações qualitativas de profissionais do setor.
A par da competitividade e do ambiente de negócios, fatores como estabilidade dos sistemas, capital humano, reputação e complexidade regulatória continuam a ser determinantes na definição dos centros financeiros mais competitivos do planeta. O Dubai destaca-se no Médio Oriente ao subir para 12º lugar, enquanto cidades como Telavive, Joanesburgo e Cidade do Kuwait registaram quedas superiores a dez posições.
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