Artigo escrito por Gorka Ramos, colaborador do idealista/news.
Cerca de 200 casas abandonadas podem dar lugar a um parque temático turístico. Este é, pelo menos, o desafio a que se propõe uma imobiliária chinesa. Confirmando-se, a cidade fantasma Bradian (localizada quatro horas a norte de Vancouver), situada numa área com 20 hectares, pode ganhar uma nova vida. A imobiliária Zhong Ya Group Hebei pagou cerca de 715.000 euros pelo “bolo completo”: terreno e toda a infraestrutura existente.
Os compradores afirmam que querem dar nova vida a uma povoação que em tempos foi muito importante para as empresas mineiras canadianas.
A indústria mineira de Bradian teve o seu “el dourado” entre 1928 e 1971, ano em que começou a “perder vida”. Agora, a imobiliária chinesa tem um projeto que visa recuperar os 22 edifícios existentes e transformá-los num centro turístico.
De referir que o valor da transacção inclui, por exemplo, as ligações elétricas e telefónicas existentes no local, que podem, no entanto, necessitar de algumas melhorias. Estão incluídas também estradas e até bocas de incêncio.
Segundo um agente imobiliário local que diz estar a par da operação, a empresa chinesa “planeia reabilitar a cidade”, mas não tem urgência em fazê-lo. “O processo durará o seu tempo, seguramente”, assegurou.
Os últimos dias de Doel, a maior cidade fantasma da UE (fotos e vídeo)
Há uma década, as ruas da cidade belga de Doel, perto da fronteira com a Holanda, foram “mudando de figura”. Até então, cerca de mil famílias habitavam na chamada “Springfield da Europa”, numa alusão a uma central nuclear já encerrada que faz lembrar a série “Os Simpsons”. Atualmente, Doel é a maior cidade fantasma da UE, depois do Governo ter decidido demolir a centenária localidade e ampliar o Porto de Antuérpia.
Um passeio pelas entranhas da “torre fantasma” de Banguecoque (fotos)
O edifício “Sathorn Unique” de Banguecoque é uma referência no “skyline” da capital tailandesa, mas não pelo luxo ou requinte da sua arquitetura, já que é conhecido como a “torre fantasma”. Começou a ser construído em 1990, mas as obras nunca foram concluídas. Agora, nos seus 49 andares abundam, entre os escombros, cabos e muito, muito pó.
kilamba, a cidade-fantasma de luanda
chama-se nova cidade de kilamba e está situada a cerca de 30 quilómetros de luanda, capital angolana. foi construída de raiz pela empresa china international trust and investment corporation (citic), que gastou 3.500 milhões de dólares numa urbanização que, ao todo, terá 5.000 hectares. a ideia era albergar cerca de 500 mil pessoas, mas para já não passa de uma cidade-fantasma
Um passeio pelo aeroporto fantasma de Atenas (fotos)
Durante mais de 60 anos, o aeroporto internacional de Ellinikon foi a principal porta de entrada em Atenas, Grécia. Os vistosos terminais tornaram-se obsoletos para receber a avalanche de turistas e de atletas de alta competição que aterram na cidade em 2004, para participarem nos Jogos Olímpicos. Fechou portas em 2001.
Crise imobiliária na China: Hong Kong retira Evergrande da bolsa
A gigante imobiliária chinesa China Evergrande anunciou, esta terça-feira dia 12 de agosto de 2025, que será excluída da bolsa de Hong Kong no próximo dia 25 de agosto, com o dia 22 marcado como último dia de negociação. A Evergrande recebeu, no dia 8 de agosto, uma carta do operador da bolsa informando-a de que, por não cumprir nenhum dos requisitos para retomar a cotação e após permanecer suspensa depois de 28 de julho, o Comité de Cotação decidiu cancelar o seu ‘status’ de
Hong Kong decreta liquidação da promotora China South City
Uma juíza de Hong Kong ordenou esta segunda-feira, dia 11 de agosto de 2025, a liquidação da promotora China South City, a maior por ativos a enfrentar este processo desde a decisão contra a Evergrande, em janeiro de 2024.
Banco de Inglaterra corta taxa de juro diretora para 4%
O Banco de Inglaterra decidiu, no dia 7 de agosto de 2025, descer a taxa de juro diretora de 4,25% para 4%, um mínimo em mais de dois anos. Na reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, o Comité de Política Monetária da entidade (MPC, na sigla em inglês) votou por uma maioria de cinco contra quatro a favor do corte de 0,25 pontos percentuais, indicou, o banco emissor inglês, num comunicado. O corte foi a quinta redução num ano.
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