
Mais de 12.000 milhões de euros de investimento para transformar 60 hectares localizados no coração de Moscovo (Rússia) no centro mundial de negócios. O objetivo era destronar o World Trade Center de Nova Iorque (EUA) ou a “City” de Londres (Reuno Unido), mas o plano definido pelo “Kremlin” em 1992 fracassou. E o projeto de criar um International Business Center na capital russa foi por água abaixo.
Hoje, décadas depois, a queda a pique da economia russa fez com que o número de escritórios vagos em Moscovo aumentasse para cerca de 45%, segundo dados da consultora imobiliária Blackwood. E mais: a zona financeira prevista para a cidade – na qual se encontram quatro dos cinco arranha-céus mais altos da Europa – é atualmente um bairro fantasma.
E ao que tudo indica, a taxa de ocupação irá piorar nos próximos meses: só oito dos 18 arranha-céus projetados estão ativos, sendo que outros oito estão em construção e os restantes devem estar concluídos apenas em 2018. Avizinha-se, portanto, um cenário negro para o futuro International Business Center, a não ser que a economia russa melhore substancialmente e comece a atrair grandes fortunas e investidores.









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