termina hoje o prazo para os interessados na privatização do banco português de negócios (bpn) apresentarem as respectivas propostas, sendo que a decisão do governo terá de ser tomada até dia 30 de julho. segundo o jornal público, o banco bic é um dos interessados, sendo que o montepio geral só hoje decidirá se avança também com uma proposta de aquisição
segundo o público, que cita a agência lusa, sete instituições acederam ao "data room" (documentos com toda a informação sobre o bpn), sendo agora necessário aguardar pela formalização das propostas
até ao momento apenas se conhece o interesse do banco bic, tendo o seu presidente executivo, mira amaral, confirmado, em declarações ao público, que iria fazer uma oferta de compra do bpn
ontem, o presidente do banco montepio geral, tomás correia, prometeu novidades para hoje. "o montepio tem vindo a acompanhar o negócio. é uma matéria sobre a qual nos vamos debruçar justamente amanhã [quarta-feira], no fim do dia, e decidir se há, ou não, condições e oportunidade para que o montepio possa fazer alguma proposta. não é uma coisa que esteja só na minha mão", referiu
Novo apagão? Governo lança plano de milhões para evitar falha elétrica
O Plano de Reforço da Segurança do Sistema Elétrico Nacional, na sequência do apagão ibérico de 28 de abril, vai ascender a 400 milhões de euros e prevê 31 medidas, anunciou a ministra do Ambiente esta segunda-feira, dia 28 de julho.
Segurança Social já está a aceitar pagamentos por MB Way
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Comércio de rua valoriza – mas retalho evolui em várias frentes
O setor do retalho em Portugal vive um novo impulso, sustentado pelo crescimento das rendas e pelo aumento da procura em diversos formatos comerciais. Após uma queda significativa durante a pandemia, o volume de investimento no setor voltou a subir de forma consistente, ultrapassando 1.100 milhões de euros em 2024, revela o estudo “Realizing Potential in Retail”, da consultora CBRE.
1 Comentários:
Não conheço o dossier de venda do BPN
Li declarações do Engº Mira Amaral com uma proposta de 70 milhões por apenas
uma parte do banco dizendo, no entanto, que o estado deveria "entrar" com 500 milhões para reposição de racios.
A solução BPN deveria ser como o ditado - perdido por cinco perdido por dez.
Integrar o bpn na cgd e com sentido de responsabilidade ficar com agencias geografica e estragiamente definidas, absorver todo o pessoal e, com o máximo cuidado, iniciar a saída dos que naturalmente não se podem enquadrar e ficar apenas com um encargo - obrigar-se a ficar com a bolsa de desempregados até aos 40 anos para qualquer admissão de pessoal não dirigente.
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