
Singapura continua a ser a cidade mais cara do mundo para se viver. E sim, ocupa o primeiro lugar do ranking pela quinta vez consecutiva. Já Paris e Zurique aparecem empatadas na segunda posição, de acordo com o World Cost of Living 2018 Index da Economist Intelligence Unit (EIU).
O Top 10 das cidades mais caras para se viver conta ainda com Hong Kong, que aparece em 4º lugar, seguida de Oslo, na 5ª posição. Já Genebra e Seul partilham o 6º lugar da lista, com a mesma pontuação. Ainda há espaço para Copenhaga, que aparece na 8ª posição, seguida de Tel Aviv, em 9º, e Sidney, em 10º lugar.
As cidades dos continentes asiático e europeu aparecem a dominar a tabela. Tóquio e Osaka, ambas no Japão, foram afastadas da lista das 10 cidades mais caras por causa da baixa inflação, segundo o relatório da EIU, citado pela Bloomberg. Até 2013, Tóquio ocupou o primeiro lugar do ranking, mas caiu sete posições em relação ao ano passado.
A EIU salienta que a capital francesa, por sua vez, permaneceu "estruturalmente muito dispendiosa para viver, com apenas o álcool, os transportes e o tabaco a apresentarem valores semelhantes a outras cidades europeias". Já Damasco, Nova Deli e Caracas foram classificadas como as cidades mais baratas do mundo.
O estudo compara os preços de mais de 150 produtos em 133 cidades espalhadas pelo mundo.
* As cidades de Paris e Zurique partilham o segundo lugar do ranking, tal como Genebra e Seul, que aparecem na sexta posição. Nesta fotogaleria estão organizadas por ordem alfabética.










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