As rendas de habitação por metro quadrado (m2) registaram um aumento homólogo de 3,2% em julho, valor idêntico ao apurado no mês anterior. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (4,1%)”.
De acordo com o Índice de Preços no Consumidor (IPC), em termos mensais, em julho face a junho, o valor médio das rendas de habitação registou uma variação de 0,3%, um valor idêntico ao registado no mês anterior. “A região com a variação mensal mais elevada foi Lisboa (0,3%), tendo todas as restantes regiões apresentado variações positivas”, lê-se no documento.
Apesar da subida nas rendas, o IPC desceu em julho 0,3% face ao mesmo mês de 2018, desacelerando face aos 0,4% registados em junho, conclui o INE, salientando que “esta evolução deve-se em grande medida ao contributo da variação negativa dos preços da classe dos ‘restaurantes e hotéis’”, sendo que “as reduções de preços verificadas na classe do ‘vestuário e calçado’, em consequência de uma maior intensidade nas promoções de final de época, e a alteração da taxa de IVA aplicada ao termo fixo das tarifas de eletricidade e gás natural contribuíram também para a diminuição desta taxa”.
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