
Cidade do México: a cidade latino-americana com a habitação mais cara
O Instituto de Investigação do banco alemão Deutsche Bank publicou um estudo que analisa o custo de vida nas diferentes cidades do mundo durante o primeiro semestre do ano, incluindo o preço da habitação. No relatório, que abrange as 70 cidades mais exclusivas a nível global, surgem seis localidades latino-americanas: Cidade do México, Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile), São Paulo (Brasil), Rio de Janeiro (Brasil) e Bogotá (Colômbia), posicionadas entre os lugares 54 e 67 do ranking.

Rendas devem aumentar até 2,2% em 2026
As rendas de prédios urbanos deverão aumentar até 2,2% em 2026. Isso mesmo mostram os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), que confirmam que a inflação média dos últimos 12 meses sem habitação, que serve de base à atualização das rendas, fixou-se em 2,16% em julho.

Casa arrendada: como pode o inquilino declarar o contrato ao Fisco?
Os inquilinos com contratos de arrendamento que não tenham sido comunicados às Finanças pelos senhorios já podem fazer essa comunicação e, inclusivamente, declarar contratos que já tenham terminado. Trata-se de um mecanismo legal que começou a produzir efeitos a partir do dia 1 de agosto de 2025. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

Arrendamento: há 17 famílias interessadas por cada casa no mercado
As rendas das casas continuam a ficar mais caras em Portugal, embora a menor ritmo, tendo o custo mediano registado um aumento anual de 3,5% no segundo trimestre de 2025. Ainda assim, no mesmo período, as casas para arrendar anunciadas receberam, em média, 17 contactos antes de saírem do mercado, revela a mais recente análise do idealista, editor deste boletim. Mas face ao mesmo período do ano passado, o número de contactos por anúncio diminuiu 45% (na altura recebiam, em média, 32 contactos), o que pode ser explicado pela maior dispersão da procura pela oferta de casas no mercado de arrendamento.

Rendas pesam mais nos salários – esforço na compra de casa estabiliza
O acesso à habitação em Portugal continua a agravar-se, com os preços das casas a subir muito mais que os salários das famílias. Embora as rendas estejam a perder ritmo de crescimento, a sua evolução foi suficiente para que o esforço financeiro exigido para arrendar casa no país tenha aumentado para 83% no segundo trimestre de 2025, mais ponto percentual (p.p.) face há um ano. Já na compra de habitação, a taxa de esforço nacional manteve-se estável nos 71% durante esses dois momentos, o que pode refletir um contrabalanço entre a subida do preço das casas e a queda dos juros no crédito habitação, sugere a mais recente análise do idealista, editor desta newsletter.

Arrendar casa em Portugal: preços abrandam subida para 2,4% em julho
O arrendamento habitacional está a perder ritmo em Portugal, perante os atuais incentivos à compra de casa, como a queda dos juros. O arrefecimento da procura (espelhado na queda de novos contratos de arrendamento no início do ano) tem influenciado a evolução das rendas das casas. Uma vez mais, os preços das casas para arrendar no país abrandaram a subida anual para 2,4% em julho (esta evolução foi de 3,5% em junho). Assim, arrendar casa em Portugal passou a ter o custo mediano de 16,7 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de julho, segundo o índice de preços do idealista, editor deste boletim. Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas desceram 1%.

Controlar rendas “é completamente necessário”
O presidente da Ordem dos Arquitetos (OA) considera que é preciso dinamizar o mercado de arredamento em Portugal, sendo importante, nesse sentido, que haja um controlo de rendas. Segundo Avelino Oliveira, faltam políticas públicas que contribuam para a redução dos preços da habitação e deveria haver uma monitorização das que existem.

Inquilinos podem comunicar contratos ao Fisco a partir de sexta-feira
Os inquilinos com contratos de arrendamento que não tenham sido comunicados às Finanças pelos senhorios podem fazer essa comunicação e, inclusivamente, declarar contratos que já tenham terminado. Em causa está um mecanismo legal, previsto numa portaria que data a março, que produz efeitos a partir desta sexta-feira (dia 1 de agosto de 2025).

Onde há maior interesse em arrendar casa? Lisboa e Porto fora do top 50
Viver junto aos grandes centros urbanos, onde há rendas mais acessíveis, continua a ser o foco da pesquisa no arrendamento habitacional em Portugal. Prova disso é que os concelhos periféricos a Lisboa (como Barreiro, Vila Franca de Xira e Amadora) continuam a lidar o top 50 dos municípios mais procurados para arrendar casa no segundo trimestre de 2025. Fora deste ranking está mesmo Lisboa e Porto, onde a pressão da procura está mais dispersa pela oferta de casas para arrendar existente, revelam os dados do idealista, editor deste boletim.

Hospitalidade e luxo: “Setor está vivo, mas exige mais profissionalismo”
A LovelyStay, empresa portuguesa especializada na gestão de Alojamento Local (AL) e empreendimentos turísticos – está integrada no Ando Living Group, um grupo nacional e europeu com forte presença na hospitalidade e investimento imobiliário –, celebrou recentemente uma década de operação, tendo sido fundada em 2015. Em entrevista ao idealista/news, Miguel Marinho Soares faz uma viagem ao passado e presente da empresa, e do mercado. Sobre o futuro, o Head of Portugal da LovelyStay destaca: “O setor está vivo e com procura, mas exige cada vez mais profissionalismo”.

De Lisboa a Milão: custo da habitação sempre a subir no Sul da Europa
O mercado residencial do Sul da Europa continua a registar subidas de preços, tanto na venda como no arrendamento, agravando o acesso à habitação. Portugal voltou a ser o país com as casas mais caras para comprar e arrendar, com destaque para Lisboa. Mas foi mesmo Espanha que registou as maiores subidas do custo da habitação em ambos os mercados no último ano. Já em Itália os preços das casas à venda continuam longe dos máximos observados há mais de uma década, enquanto as rendas atingiram níveis recorde no segundo trimestre de 2025, revelam os dados do idealista, editor deste boletim.

Comprar ou arrendar casa é “inviável” em mais de 75 municípios do país
Os salários das famílias têm vindo a crescer a um ritmo muito inferior aos preços das casas para comprar ou arrendar, um desfasamento que sugere “um agravamento das dificuldades de acesso à habitação por parte das famílias portuguesas”, conclui o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).

Arrendamento: rendas pagas pelos inquilinos mantêm subida em junho
Depois de muito terem desacelerado o crescimento no início de 2025, as rendas das casas pagas pelos inquilinos em Portugal mantiveram o ritmo de subida em junho de 5,2%, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).As rendas efetivamente pagas pelos inquilinos em Portugal iniciaram um ciclo de d

Sorteio de casas anulado em Lisboa: famílias sem registo de prejuízos
A Câmara de Lisboa disse esta quarta-feira (dia 9 de julho) que já contactou todos os 133 agregados familiares afetados pela anulação do sorteio de habitações municipais, tendo recebido, até ao momento, resposta de 19, em que "nenhum" apresentou documentação comprovativa de prejuízos.Em resposta à a

“Arrendamento de médio prazo está a ganhar força em Portugal”
Ankit Ruia nasceu no Reino Unido e mudou-se para Portugal em 2020, tendo, no ano seguinte, fundado a empresa Sempre Fixe, que se especializou “na aquisição, reabilitação e gestão de imóveis residenciais em Portugal, particularmente na Grande Lisboa e Setúbal”, revela ao idealista/news. “Em pouco mais de quatro anos, passámos da gestão de três apartamentos no Barreiro para um portfólio de mais de 250 unidades com uma taxa de ocupação de 96-98%”, conta, salientando que o “arrendamento de médio prazo está a ganhar força (no país), sobretudo entre os trabalhadores remotos e os expatriados”.

Comprar casa para arrendar em Portugal rendeu 6,9% na primavera
A compra de casas em Portugal tem estado ao rubro, sendo alimentada não só por famílias, mas também por investidores. Até porque o imobiliário tem vindo a sair reforçado enquanto refúgio ao investimento em tempos de incerteza global marcada por guerras e instabilidade das tarifas vinda dos EUA. No nosso país, a rentabilidade bruta de comprar casa para colocá-la no mercado de arrendamento foi de 6,9% no segundo trimestre de 2025, segundo os dados do idealista (editor desta newsletter). Este negócio apresenta, hoje, menos riscos do que há um ano.

Rendas das casas em Portugal voltam a perder ritmo de subida em junho
No início de 2025, sentiu-se um arrefecimento do arrendamento habitacional em Portugal. Mas os preços não deixaram de subir, até porque continua a haver um desequilíbrio entre a procura e oferta neste mercado. O que se sentiu em junho foi, uma vez mais, um abrandamento do crescimento das rendas. É isso mesmo que revela o índice de preços do idealista, editor deste boletim: os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 3,5% em junho face ao mesmo mês do ano anterior, suavizando o aumento anual face a maio (+4,4%). Assim, arrendar casa passou a ter um custo mediano de 16,7 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de junho.

Alojamento Local em Faro: regulamento está em consulta pública
A proposta de regulamento para a gestão do Alojamento Local (AL) no concelho de Faro está em discussão pública durante os próximos 30 dias, de acordo com um anúncio publicado esta sexta-feira (27 de junho de 2025) no Diário da República.

Menos casas arrendadas no início de 2025 – mas rendas sobem 10%
O arranque de 2025 foi marcado por um menor dinamismo no mercado de arrendamento habitacional, mas nem por isso as rendas das casas desaceleraram o ritmo de subida.

Alojamentos Locais sem seguro no registo começam a ser notificados
A associação do Alojamento Local Em Portugal (ALEP) afirma ter conhecimento que “várias câmaras” municipais vão começar, ainda em junho, a notificar os Alojamentos Locais (Als) que não tenham submetido o seguro no registo, situação que acompanha com “alguma preocupação”.

Casas nos bairros arco-íris 2025: quanto custa comprar ou arrendar?
Com o mercado imobiliário a manter-se dinâmico nas grandes cidades portuguesas, os bairros mais inclusivos e diversos — tradicionalmente associados à comunidade LGBTI — continuam entre os mais procurados, tanto por residentes nacionais como por compradores e arrendatários estrangeiros.

Governo quer criar novo contrato de arrendamento de longo prazo
O Governo de Montenegro continua empenhado em reforçar a segurança no arrendamento de casas no país.

Arrendar casa: inquilinos passam a poder comunicar contratos ao Fisco
A partir de 1 de agosto de 2025 entra em vigor uma nova regra que permite aos arrendatários — e também aos subarrendatários — comunicarem diretamente às Finanças os seus contratos de arrendamento, isto é, assumir essa responsabilidade sempre que os senhorios não o façam.

Arrendar para subarrendar: Barreiro quer dar 800 casas acessíveis
O município do Barreiro, no distrito de Setúbal, quer contrariar a tendência de subida das rendas das casas, gerada pelo desequilíbrio entre a baixa oferta e alta procura.