A gestora de investimentos liderada por Kaho Ha e Alberto González, GRC IM, acaba de chegar à Península Ibérica para expandir as suas operações em Portugal e Espanha. A empresa prevê investir 200 milhões de euros nos próximos dois anos para a compra e reposicionamento de ativos e a sua posterior venda com rentabilidade.
O foco da empresa são os escritórios e hotelaria urbana, embora também contemple investimentos em alguns segmentos de retalho, como supermercados, ou logística. A GRC IM, que já administra ativos por mais de 180 milhões de euros, está ativamente à procura de oportunidades para expandir o seu portfólio em Portugal e Espanha, de acordo com a imprensa internacional.
A GRC IM nasceu em meados de novembro passado, quando Alberto González (ex-Rodamco, Patrizia e Meridia Capital), Walter Fábrega e Javier Boccherini (ex-JLL e fundadores da Auric Partners) e João Oliveira (ex-Aina Hospitality Advisors) decidiram lançar uma sociedade gestora de investimentos imobiliários na Península Ibérica.
Kaho Há, que nos últimos anos era responsável pela divisão espanhola do fundo alemão Global Realty Capital, juntou-se ao projeto, e por decidiram adotar o mesmo nome do veículo, embora a gestão seja independente do fundo alemão.
A gestora possui alguns ativos provenientes das operações realizadas pelo fundo alemão Global Realty Capital (do qual leva o nome) em Espanha nos últimos anos.
Entre eles estão dois empreendimentos residenciais de noventa casas em Madrid e Bilbao, e uma carteira de 150 milhões de crédito imobiliário para Rocket Internet (um fundo de capital de risco alemão dos irmãos Samwer especializado em tecnologia) e o financiamento de um projeto de escritórios no distrito22@ de Barcelona para a Bain Capital.
A GRC IM iniciou o seu percurso com um escritório em Madrid e outro em Lisboa. A gestora foca-se na captação de investidores institucionais para projetos superiores a trinta milhões de euros, e investidores privados para investimentos de menor dimensão, podendo atuar em formatos de gestão e co-investimento.
Valor líquido global dos fundos imobiliários aumenta 10,2% num ano
O valor líquido global da carteira dos fundos de investimento imobiliário – dos Organismos de Investimento Imobiliário (OII) – acumulou um crescimento de 10,2% nos últimos 12 meses, entre fevereiro de 2023 e o mesmo mês do ano passado. No mês em causa, os 205 fundos imobiliários associados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) tinham sob gestão 11,2 mil milhões de euros.
SIL 2023 promete aquecer setor imobiliário e apresentar novos projetos
A maior e mais importante feira do setor imobiliário de Portugal está em contagem decrescente. A edição deste ano do SIL, que volta a ter lugar na FIL, em Lisboa, em simultâneo com a Tektónica, realiza-se de 4 a 7 de maio de 2023 e promete aquecer o setor, dando a conhecer, também, novos projetos. “Decorre num momento particularmente desafiante, pelo que é esperada uma grande adesão dos principais players, bem como do público geral”, refere em comunicado a organização do evento,
Empresas de Finanças e Imobiliário querem contratar no 2º trimestre
O cenário é de incerteza, devido à alta taxa de inflação, à perda de poder de compra e ao aumento da taxa de juros, entre outros fatores, mas é de esperar uma evolução positiva nas perspetivas de contratação das empresas nacionais no segundo trimestre de 2023. No caso do setor das Finanças e Imobiliário, um dos nove analisados no ManpowerGroup Employment Outlook Survey, as projeções apontam para um aumento de 7% nas previsões de contratação de trabalhadores.
Investidores norte-americanos lideram negócio imobiliário em Portugal
As condições reuniram-se na última década para que os fundos internacionais passassem a apostar todas as fichas no mercado imobiliário português, de tal modo que em 2022 lideraram as transações de imóveis. No topo da lista estão os investidores oriundos dos EUA, país que está no olho do furação da atual crise financeira.
Agentes imobiliários: por que é que ser bom profissional já não chega?
Na era da tecnologia, e de um mundo em constante mudança, ficar preso ao passado pode condicionar as probabilidades de ter (ou não) sucesso nos negócios. E o setor da mediação imobiliária não é exceção. Para vingar na profissão, ser bom profissional já não chega. “Isso é o mínimo exigido”, tal como explica Alexandra Americano, especialista em gestão de recursos humanos na people first, em entrevista ao idealista/news. De acordo com a responsável, ser bom tecnicamente é fund
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