
quando, no verão que vem, a empresa pública de urbanização de lisboa (epul) entregar as chaves dos apartamentos do martim moniz aos seus proprietários, o gesto marcará o fim de um programa que permitiu a muitos jovens morar dentro da cidade e numa casa a estrear a custos compatíveis com os seus rendimentos, escreve o jornal público
o presidente da câmara de lisboa, antónio costa, confirmou esta terça-feira que a epul vai abandonar a construção de imóveis a que desde sempre se dedicou, por via da reestruturação das empresas municipais
os esforços da autarquia para repovoar a cidade - especialmente de jovens - passarão, a partir de agora, pelo "fomento do arrendamento mais acessível" e pela reabilitação de prédios antigos, cita o público. já em dezembro, a vereadora da habitação anunciara ter disponíveis para colocar no mercado durante este ano 335 fogos "em estado de conservação razoável/bom"
helena roseta também falou em vender algumas casas usadas a jovens através de sorteio, método usado no programa epul jovem, mas não disse em que quantidade
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