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Imobiliárias respiram confiança: o porquê do sucesso e como será 2025?

Vivem-se momentos de dinamismo e confiança no mercado da mediação imobiliária em Portugal, nomeadamente no segmento residencial. Mais casas houvesse para dar resposta à enorme procura existente em todos as áreas do setor, e mais casas seriam vendidas ou arrendadas. 2024 é, de facto, um ano que deixa boas memórias para várias mediadoras, que registaram números recorde, e o idealista/news foi tentar perceber o que explica este sucesso. Sobre o futuro, no atual contexto global de incerteza, há desafios à vista, mas as perspetivas são animadoras.
Salário Mínimo Nacional

Mulheres e imigrantes entre trabalhadores que mais recebem o SMN

As mulheres, os imigrantes e os jovens são dos grupos de trabalhadores que mais recebem o Salário Mínimo Nacional (SMN) em Portugal, segundo um estudo divulgado pelo Banco de Portugal (BdP). O mesmo conclui, ainda, que entre 2015 e 2022 a percentagem de trabalhadores abrangidos pelo SMN cresceu de 18% para 22,8%.
Poupanças para comprar casa

Comprar casa em Portugal exige poupar salários durante mais de 15 anos

O custo de comprar casa em Portugal continua a aumentar de forma acelerada, muito mais do que os salários das famílias, uma tendência que tem vindo a agravar o acesso à habitação. Segundo a mais recente análise do idealista (editor desta newsletter), seria preciso uma família poupar mais de 15 anos do seu salário líquido para comprar uma casa com dois quartos no país, sem recurso a crédito habitação. Isto porque o preço mediano de um imóvel com estas características é de 270.789 euros, o que representa 15,7 vezes os 17.297 euros de rendimento líquido anual das famílias.
Garantia pública no crédito habitação

Garantia pública no crédito da casa: alta procura pode esgotar ‘plafond’

O montante já disponibilizado pelo Estado para assegurar a garantia pública no crédito habitação pode esgotar-se em breve, admitem os responsáveis de alguns bancos. O Governo já disponibilizou cerca de 1.000 milhões de euros, de um total de 1.200 milhões anunciados inicialmente, sendo que esta “ajuda” do Estado aos jovens até aos 35 anos na compra da primeira habitação própria e permanente até ao valor de 450.000 euros está a ter muita procura, nomeadamente por parte de estrangeiros.
Garantia pública

Garantia pública no crédito habitação tem "limitações e riscos"

A garantia pública no crédito habitação, uma medida de incentivo dada pelo Governo aos jovens (alguns) aquando da compra da primeira habitação – começou a funcionar este ano –, poderá acarretar alguns riscos, podendo “potencialmente impactar dois domínios de desigualdade: o domínio da habitação e o domínio da riqueza, rendimento e condições de vida”. Esta é uma das conclusões do estudo “Toolkit das desigualdades: Aplicação experimental à criação da Garantia Pública na compra da primeira habitação", da autoria de três responsáveis do CoLABOR – Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social.