Tânia Ferreira

Tânia Ferreira

Responsável pelo idealista/news em Portugal desde 2014, a Tânia é apaixonada por "ler" o mundo, investigar, antecipar tendências e contar o que descobre, vê e escuta, na forma de notícias. Jornalista premiada, soma uma experiência de mais de duas décadas em jornalismo económico e financeiro. Construir uma casa baseada em informação atrativa e de qualidade é a sua obsessão.

Nova lei dos condomínios

Impacto da nova lei dos condomínios no imobiliário? "Não será grande"

São muitos os portugueses que vivem num condomínio, o que nem sempre é fácil, visto que há regras a cumprir, despesas a pagar e conviver com vizinhos. E temas como a gestão de condomínios ou a administração de condomínios podem gerar discórdias entre condóminos. Mas há uma nova lei que promete trazer mudanças e vai chegar em breve. Falamos da Lei n.º 8/2022, de 10 de janeiro de 2022, que entra em vigor este domingo, dia 10 de abril de 2022, e que revê o regime da propriedade horizontal. São várias as novidades que traz, conforme já escrevemos. Em entrevista ao idealista/news, Vítor Amaral, presidente da direção da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), assegura, entre outras coisas, que o impacto da nova lei “não será grande para o mercado imobiliário”. 
Nova lei dos condomínios e regime de propriedade horizontal

Nova lei dos condomínios: pontos positivos e negativos

Há uma nova lei dos condomínios que entra em vigor no próximo domingo, dia 10 de abril de 2022, que vai alterar a vida dos condomínios e também as transações imobiliárias. Todas as vendas de casas passam a ter de incluir uma declaração do proprietário relativa ao condomínio para que se realize a escritura, à semelhança do que acontece com o certificado energético, por exemplo. As assembleias de condomínio têm novas regras de funcionamento e os administradores ganham novos poderes e obrigações. O novo diploma (Lei n.º 8/2022) também toca na constituição da propriedade horizontal. Para o presidente da direção da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), há pontos positivos e pontos negativos nesta nova lei dos condomínios.
Viver no Porto

Assim é o Grande Porto: um dos “melhores locais para viver” no país

O Porto está nas bocas do mundo pelos melhores motivos. É uma cidade cosmopolita, que oferece emprego e lazer na dose certa. E onde não faltam bons acessos, escolas, serviços e espaços verdes. É, portanto, uma cidade que atraí cada vez mais famílias para viver. E esta dinâmica reflete-se nos preços das casas que não param de crescer, tanto no concelho da Invicta e como no Grande Porto. Também são cada vez mais empresas que se têm deixado levar pelos encantos desta cidade. E muitas do ramo do imobiliário e da domótica vão estar reunidas no Imobinvest – Salão do Imobiliário que vai arrancar esta sexta-feira, dia 25 de março de 2021, na Alfândega do Porto. A propósito do evento, o idealista/news foi medir o pulso ao mercado residencial do concelho da Invicta e também do Grande Porto. Vem daí nesta viagem pelos dados.
casas à venda para famílias

Famílias portuguesas animam imobiliário do Grande Porto

O imobiliário no Grande Porto tem vindo a viver momentos de forte dinamismo nos últimos anos, e nem a pandemia ou a Guerra da Ucrânia parecem estar a afetar, até agora de forma significativa, esta performance - apesar de haver desafios identificados pelos players do setor, como os altos cu
Impacto da guerra na Ucrânia na construção

Guerra na Ucrânia pressiona (mais) a escalada de preços na construção

A Guerra da Ucrânia, que eclodiu há uma semana e terá efeitos no imobiliário segundo antecipam os especialistas, também já fez soar os alarmes no setor da construção em Portugal. Dando provas de dinamismo e resiliência ao longo da pandemia, o setor vive, no entanto, a braços com um agravamento nos custos de construção, derivado da escassez de matérias-primas e de mão de obra - que se agudizou nos últimos dois anos. E o cenário é agora mais negro a este nível. “A expectativa que existe neste momento é de agravamento da generalidade dos custos operacionais das empresas incluindo, em especial, os materiais de construção”, indica Manuel Reis Campos, presidente da CPCI e da AICCOPN, em declarações ao idealista/news.