São muitos os portugueses que vivem num condomínio, o que nem sempre é fácil, visto que há regras a cumprir, despesas a pagar e conviver com vizinhos. E temas como a gestão de condomínios ou a administração de condomínios podem gerar discórdias entre condóminos. Mas há uma nova lei que promete trazer mudanças e vai chegar em breve. Falamos da Lei n.º 8/2022, de 10 de janeiro de 2022, que entra em vigor este domingo, dia 10 de abril de 2022, e que revê o regime da propriedade horizontal. São várias as novidades que traz, conforme já escrevemos. Em entrevista ao idealista/news, Vítor Amaral, presidente da direção da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), assegura, entre outras coisas, que o impacto da nova lei “não será grande para o mercado imobiliário”.
Há uma nova lei dos condomínios que entra em vigor no próximo domingo, dia 10 de abril de 2022, que vai alterar a vida dos condomínios e também as transações imobiliárias. Todas as vendas de casas passam a ter de incluir uma declaração do proprietário relativa ao condomínio para que se realize a escritura, à semelhança do que acontece com o certificado energético, por exemplo. As assembleias de condomínio têm novas regras de funcionamento e os administradores ganham novos poderes e obrigações. O novo diploma (Lei n.º 8/2022) também toca na constituição da propriedade horizontal. Para o presidente da direção da Associação Portuguesa das Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), há pontos positivos e pontos negativos nesta nova lei dos condomínios.
Na área da Habitação, ao contrário de outras pastas, António Costa apostou por uma linha de continuidade no novo Governo, mantendo como grande objetivo dar mais e melhores casas a todos. Pedro Nuno Santos mantém-se assim como ministro das Infraestruturas e da Habitação e Marina Gonçalves c
O Porto está nas bocas do mundo pelos melhores motivos. É uma cidade cosmopolita, que oferece emprego e lazer na dose certa. E onde não faltam bons acessos, escolas, serviços e espaços verdes. É, portanto, uma cidade que atraí cada vez mais famílias para viver. E esta dinâmica reflete-se nos preços das casas que não param de crescer, tanto no concelho da Invicta e como no Grande Porto. Também são cada vez mais empresas que se têm deixado levar pelos encantos desta cidade. E muitas do ramo do imobiliário e da domótica vão estar reunidas no Imobinvest – Salão do Imobiliário que vai arrancar esta sexta-feira, dia 25 de março de 2021, na Alfândega do Porto. A propósito do evento, o idealista/news foi medir o pulso ao mercado residencial do concelho da Invicta e também do Grande Porto. Vem daí nesta viagem pelos dados.
O imobiliário no Grande Porto tem vindo a viver momentos de forte dinamismo nos últimos anos, e nem a pandemia ou a Guerra da Ucrânia parecem estar a afetar, até agora de forma significativa, esta performance - apesar de haver desafios identificados pelos players do setor, como os altos cu
A arte é, cientificamente comprovado, um meio de evasão. Uma porta aberta a outros mundos, lugares, espaços e tempos. Através da arte podemos afastar-nos do stress e dos problemas quotidianos.
Cor, rio, tradição e mar. Aveiro fica na costa oeste de Portugal e é a união de tudo isto e muito mais. É uma cidade desenvolvida e acolhedora ao mesmo tempo, que transmite um “sentimento de comunidade” para quem aqui vive.
Imagens de famílias inteiras com mochilas às costas invadem os ecrãs. Pais, mães, filhos, avós, animais de estimação, mas principalmente mulheres e crianças.
A Guerra da Ucrânia, que eclodiu há uma semana e terá efeitos no imobiliário segundo antecipam os especialistas, também já fez soar os alarmes no setor da construção em Portugal. Dando provas de dinamismo e resiliência ao longo da pandemia, o setor vive, no entanto, a braços com um agravamento nos custos de construção, derivado da escassez de matérias-primas e de mão de obra - que se agudizou nos últimos dois anos. E o cenário é agora mais negro a este nível. “A expectativa que existe neste momento é de agravamento da generalidade dos custos operacionais das empresas incluindo, em especial, os materiais de construção”, indica Manuel Reis Campos, presidente da CPCI e da AICCOPN, em declarações ao idealista/news.
Esta quinta-feira, dia 24 de fevereiro de 2022, fica para a história. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia evoluiu, depois do presidente russo Vladimir Putin ter autorizado uma operação militar no leste da Ucrânia, que está a somar mortos e feridos.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónico Subscrever