Rendas antigas: OE2025 sugere que contratos vão ser descongelados
O Governo de Montenegro quer tomar “medidas necessárias” para concluir a transição dos contratos de arrendamento anteriores a 1990, de forma a repor “justiça”.
Terrenos: cadastro da propriedade rústica é reforçado no OE2025
A proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) inclui um reforço na monitorização dos terrenos rústicos. Em concreto, o cadastro da propriedade rústica e sistema de monitorização e ocupação do solo, no setor da floresta, terá um investimento de 45 milhões de euros, mais 10 milhões que em 2024.
Do IRS Jovem à habitação: as medidas do OE2025 que mexem na carteira
A proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) foi entregue esta quinta-feira, dia 10 de outubro, no Parlamento e traz várias mudanças que vão tocar as finanças públicas, bem como a carteira das famílias no próximo ano.
Governo reforça redução fiscal no OE2025 para travar emigração jovem
O Governo da AD considera que a emigração dos jovens portugueses é uma questão urgente que merece ser tratada com prioridade.
Dedução das rendas no IRS: inquilinos querem melhorar o OE2025
A Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) preparou uma série de propostas para melhorar o mercado de arrendamento português, que estão incluídas num documento que servirá para o Governo e os deputados do Parlamento refletirem no âmbito dos ajustes ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que vai ser apresentado esta quinta-feira, dia 10 de outubro. Uma das propostas passa por aumentar a dedução das rendas em sede de IRS.
Governo está a mexer no arrendamento e vai estimular construção
No dia em que a proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) vai ser apresentada na Assembleia da República, Miguel Pinto Luz, ministro das infraestruturas e da Habitação, revela o que tem na manga para continuar a mexer na habitação.
Economia dá voltas e juros caem: o que ganha e perde o imobiliário
O ciclo económico na Europa está a mudar. A inflação está a desacelerar a bom ritmo e os salários a aumentar, mas a economia está fraca, a precisar de estímulo. Todos estes fatores estão por detrás das mais recentes descidas dos juros do Banco Central Europeu (BCE), e continuam a fazer pressão para que haja um novo corte das taxas na reunião da próxima quinta-feira, dia 17 de outubro. Este alívio da política monetária já está, aliás, a ter impacto direto nos bolsos das famílias em Portugal, aumentando o poder de compra e reduzindo o custo nos créditos habitação. E também tem efeitos no investimento imobiliário. Neste artigo preparado pelo idealista/news, explicamos com a ajuda de especialistas o que está na origem da descida dos juros do BCE e qual o seu impacto na habitação e no imobiliário.
Crédito da casa com garantia pública: quanto têm de ganhar os jovens?
Uma lufada de ar fresco foi sentida pelos jovens portugueses que querem comprar casa. Além de já não terem de pagar o IMT e Imposto de Selo, em breve também vão ter acesso à garantia pública, que dá créditos habitação com financiamento a 100%. Estas duas medidas, juntas, vão ajudar a melhorar o acesso à habitação para os jovens até aos 35 anos. Mas enquanto a isenção de impostos permite poupar (e muito), a garantia pública vai aumentar as prestações da casa, exercendo maior pressão sobre os salários destes jovens. Neste artigo preparado pelo idealista/news, revelamos qual é o salário que uma família jovem deve ganhar, no mínimo, para aderir à garantia pública e cumprir as regras do Banco de Portugal (BdP).
Governo prepara nova legislação para Alojamento Local
Depois de revogar várias medidas penalizadoras para o Alojamento Local (AL), o Governo está agora a preparar uma nova legislação, já em “fase de promulgação e publicação”, que vai abrir caminho para que as autarquias tenham poderes de trabalhar os regulamentos do AL. E também vão ter à sua disposição mais instrumentos para gerir o AL nos seus territórios.
AL está em “ponto de viragem” – mas “correu o risco de não estar aqui”
O Alojamento Local (AL) atravessou um “momento difícil” no último ano e meio, marcado por várias medidas penalizadoras da atividade, desde a taxa extraordinária à suspensão de licenças, que nasceram com o Mais Habitação do antigo Governo de Costa. Nesse processo “penoso”, houve o “risco real de parte considerável do segmento não estar aqui”, admitiu o presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP). Mas, agora, o setor do AL está a passar por um “ponto de viragem”, depois de estas medidas terem sido revogadas pelo atual Governo de Montenegro, assinalou Eduardo Miranda no I Congresso Nacional da ALEP, que decorre esta terça-feira, dia 1 de outubro, na Alfândega do Porto.
