Frederico Gonçalves

Frederico Gonçalves

O Fred mergulhou no jornalismo há (já) 20 anos e foi o primeiro a chegar ao idealista/news em Portugal, no final de 2010. Pelo caminho tem vindo a dedicar-se a conhecer a fundo o imobiliário, abraçando o desafio de escrever sobre o setor com dedicação, garra e rigor. E a sorrir, claro. Sempre.

Arcos de Valdevez

Apoios na habitação: 115 autarquias distinguidas com bandeira verde

Mais de 1,8 milhões de famílias residem nos 115 municípios que este ano recebem a bandeira verde de “Autarquia Familiarmente Responsável” pelo investimento realizado em políticas de apoio à família, com especial enfoque dado à crise na habitação. Trata-se de um aumento de 5% face às 110 entidades premiadas no ano passado.
Paulo Macedo, CEO da CGD

CGD perdeu mais de metade dos 300 milhões emprestados a projeto de luxo

Este é um processo que se arrasta há vários anos, envolvendo a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a empresa falida Birchview. Em causa está um empreendimento imobiliário localizado no Algarve, denominado "The Keys", que é responsável por um buraco nas contas do banco público na ordem dos 300 milhões de euros, sendo a Birchview um dos seus maiores devedores. A CGD apenas conseguiu recuperar, até à data, menos de metade do montante emprestado.
Votação na especialidade do OE2026

Venda de imóveis do Estado com luz verde após chumbo de proposta do PS

Foi chumbada na Assembleia da República (AR), esta quinta-feira (20 de novembro de 2025), a proposta – apresentada pelo PS – de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) que previa a proibição da venda de património imobiliário do Estado a utilizar para fins habitacionais. O Governo tem, assim, luz verde para prosseguir com os seus planos, já iniciados, de vender vários imóveis públicos, uma medida que visa (também) aumentar a oferta de casas no mercado, dando resposta à crise na habitacional.
Arrow Global Portugal

Arrow lança a From: para gerir o seu portefólio imobiliário em Portugal

Fundada em 2005 e com sede no Reino Unido, a Arrow Global, gestora europeia especializada em crédito e imobiliário, gere cerca de 125 mil milhões de euros em ativos, dos quais mais de 13 mil milhões em Portugal, através da Arrow Global Portugal. A empresa anuncia, agora, o lançamento da From:, “a nova plataforma B2C que coloca o cliente no centro do desenvolvimento do seu portefólio imobiliário”. Ajudará a “maximizar o valor e o potencial dos seus ativos imobiliários”, segundo adianta em comunicado. O objetivo é “alcançar a venda de 2.500 unidades em três anos”.
Fundos de investimento imobiliário

Golden visa: procura por parte de fundos de investimento está a acelerar

Os fundos de investimento e as sociedades gestoras estão a sentir um interesse cada vez maior por parte de investimentos elegíveis para vistos gold (Golden Visa). A procura está a crescer, sobretudo, por parte dos americanos, isto apesar do investimento não estar diretamente relacionado com a autorização de residência para atividade de investimento (ARI).
João Pagani Toscano

Grupo imobiliário português cria área de negócio para captar vistos gold

O grupo Pagani Capital, que tem como fundador e CEO João Pagani Toscano, está em reestruturação com uma nova área de negócio, o ‘private equity’, que irá atuar em simultâneo com o imobiliário, focada em fundos de investimento e em captar vistos gold. O seu primeiro fundo, Pagani Capital Partners Fund, já foi lançado e tem como objetivo levantar 32 milhões de euros: vai servir para investir num ecoresort no Algarve e já está em fase de captação.

“Segmento de luxo em Portugal continua a demonstrar grande dinamismo”

Foi fundada há quase 120 anos nos EUA e tem mais de 3.000 agências espalhadas por mais de 45 países. Falamos da rede imobiliária Coldwell Banker (CB), que aterrou em Portugal em 2017 e tem atualmente uma operação de 12 agências e cerca de 250 colaboradores. Em entrevista ao idealista/news, Frederico Abecassis, CEO da CB Portugal, revela que o seu “portefólio diversificado no segmento residencial de luxo” tem valorizado – “Temos 266 imóveis residenciais ativos com um valor superior a um milhão de euros” – e mostra-se otimista quando ao futuro. “O segmento de luxo em Portugal continua a demonstrar um grande dinamismo”, assegura.
Construção modular em Lisboa

Montar casas como legos? Projeto mostra o êxito da construção modular

Os blocos gigantes de betão – alguns pesam cerca de dez toneladas – são construídos e preparados numa fábrica no Montijo, na margem sul de Lisboa, e transportados de camião para Benfica, no coração da capital. Ali, na rua André de Resende, perpendicular à movimentada Avenida Gomes Pereira, está a nascer peça a peça, como se de um Lego se tratasse, um prédio com seis pisos e 18 apartamentos (com garagem) em regime de renda acessível. Um projeto de construção modular que sai do papel em tempo recorde pela mão da Junta de Freguesia de Benfica, sendo financiado a 100% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num investimento de pouco mais de três milhões de euros. O curto tempo de obra deste tipo de projetos “permite cumprir com os prazos do PRR”, tornando “toda a operação mais barata”, confidencia ao idealista/news o presidente da junta, Ricardo Marques.

Hospitalidade de luxo: “Apostamos em edifícios com carácter”

O Grupo Aspasios nasceu em Barcelona (Espanha) em 2005 com a missão de “oferecer uma nova forma de alojamento urbano, isto é, apartamentos turísticos premium geridos de forma digital”, revela o CEO, Ezequiel Salzberg. A expansão para Portugal aconteceu em 2022, tendo a empresa já projetos em Lisboa e Porto. “[O país] é um pilar fundamental na nossa estratégia de crescimento”, confidencia ao idealista/news, adiantando que a aposta passa por “edifícios com carácter, muitos deles reabilitados”, onde o património é preservado, “combinando-o com soluções funcionais e contemporâneas”.
Hipoges

Britânica Pollen Street Capital compra (através da Finsolutia) a Hipoges

A britânica Pollen Street Capital comprou, através da portuguesa Finsolutia, a plataforma gestora imobiliária e de crédito Hipoges. As empresas revelam, em comunicado, que “o grupo combinado reunirá mais de 2.000 profissionais e aproximadamente 55 mil milhões de euros em ativos sob gestão, com equipas locais em quatro países e 11 cidades, garantindo uma forte cobertura nacional em Portugal, Espanha, Itália e Grécia”. O valor do negócio não é divulgado e a sua concretização está sujeita às autorizações regulamentares habituais.