Notícia do dia 3 de abril de 2014

Cobrança de IMI trata de maneira diferente uniões de facto e casamentos

Cobrança de IMI trata de maneira diferente uniões de facto e casamentos

As notas de liquidação do IMI já começaram a ser entregues e estão a levantar dúvidas. Isto porque na hora de cobrar o imposto é feita uma distinção entre as uniões de facto e os casamentos, ou seja, é tido em conta o regime de bens em que o prédio foi adquirido e não o facto de haver economia comum. Na prática, os casais em união de facto e separação de bens recebem liquidações separadas, pelo que o pagamento a prestações é dificultado.
IMI pode ficar 20% mais barato em Lisboa

IMI pode ficar 20% mais barato em Lisboa

A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) alertou os senhorios para o facto de poderem ter uma redução de 20% no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), na sequência de uma decisão da Câmara Municipal de Lisboa. Segundo a entidade, todos os proprietários de casas, trata-se de um “benefício” que está a ser concedido pela autarquia desde novembro do ano passado.

Reformados europeus compram e restauram casas em Olhão

O Algarve continua a atrair muitos estrageiros. Olhão é um bom exemplo disso mesmo, já que muitos cidadãos reformados europeus estão a comprar casas na Baixa da cidade a preços reduzidos para depois as restaurarem. Um cenário que está a mexer com economia local e que agrada aos residentes.
Remax já abriu 13 lojas desde o início do ano

Remax já abriu 13 lojas desde o início do ano

A Remax já abriu 13 lojas em Portugal desde o início do ano: três no Norte, três no Centro, quatro na Grande Lisboa e três no Sul do País. Em comunicado, a empresa adiantou que quer contribuir “para dar continuidade à dispersão geográfica e à política de expansão e de liderança da marca”.
Rumores do dia

Rumores do dia

Empresário angolano quer comprar quadros de Miró ao Estado: Passos Coelho tem em cima da mesa uma solução para evitar a venda das 85 obras Miró, na posse do Estado. Rui Costa Reis, empresário angolano de origem portuguesa, apresentou uma proposta ao Governo para aquisição das obras do artista catalão que ronda os 44 milhões de euros. E impôs como condição para a realização do negócio a manutenção da coleção em Portugal. O Porto é a cidade escolhida para a exposição das obras durante 50 anos. (Diário Económico)

Fugas graves ao fisco já não escapam a julgamento

Quem for apanhado a cometer crimes fiscais graves já não vai ver o processo arquivado a troco do pagamento do imposto em falta. Desde o início do ano que não basta pagar: passou a ser obrigatório sujeitar todos os arguidos acusados a julgamento.