Notícia do dia 4 de janeiro de 2017

Impostos, a espinha cravada no imobiliário

Será talvez um dos temas que mais fez correr tinta EM 2016 e os ânimos exaltou em Portugal, a fiscalidade à volta do setor imobiliário. Além da criação do súper polémico Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) e do agravamento da tributação do Alojamento Local, o Governo decidiu introduzir outras alterações relevantes ao Código do IMI e ao Estatuto dos Benefícios Fiscais que deixaram contribuintes e investidores à beira de uma ataque de nervos.

Sintra compromete-se a investir 35 milhões em reabilitação urbana

A autarquia de Sintra decidiu destinar 35,2 milhões de euros para investir na requalificação do espaço público e reabilitação urbana, entre 2017 e 2018. No total, e contemplando outras áreas estratégicas como a educação ou a saúde, o município liderado por Basílio Horta tem um orçamento global aprovado na ordem dos 80 milhões de euros, para estes dois anos.
IMI da construção e preço do m2 continuam iguais em 2017

IMI da construção e preço do m2 continuam iguais em 2017

O valor médio de construção estipulado para 2017 para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) mantém-se em 482,40 euros por m2. Um montante que se segue inalterado desde 2010, quando desceu face a 2009 (487,20 euros por m2). No que diz respeito ao valor base dos prédios mantém-se também o mesmo há oito anos consecutivos: 603 euros por m2.
Os nomes mais populares em 2016

Os nomes mais populares em 2016

Portugal continua a ser o país das Marias. Pelo terceiro ano consecutivo, em 2016 este foi o nome mais popular entre as meninas com 5677 crianças registadas, um número três vezes superior ao do segundo lugar do ranking das raparigas, que pertence a Matilde. Já no que toca aos rapazes, os Joões perderam no ano passado o pódio para Santiago, que foi o nome masculino mais famoso, segundo dados do Instituto dos Registos e do Notariado.

Fim do sigilo bancário na Suíça

A Suíça, o paraíso fiscal de muitos milionários e empresas, está em vias de mudar como destino ideal para as fortunas internacionais. O sigilo bancário, que ao longo dos 82 últimos anos fomentou a transferência de capitais para aquele país, tem regras diferentes, desde o passado dia 1 de janeiro, obrigando a que sejam reunidos todos os dados bancários dos clientes estrangeiros dos seus 266 bancos para que, a partir de 2018, sejam partilhados automaticamente todos os anos com outros países.