Notícia do dia 4 de maio de 2017

Praça de Espanha, o futuro grande pólo de escritórios de Lisboa

Praça de Espanha, o futuro grande pólo de escritórios de Lisboa

A falta de espaços para escritórios em Lisboa faz despontar a Praça de Espanha como o próximo grande pólo de serviços da capital. O tiro de partida foi dado com a recente venda do antigo terreno do "mercado azul" pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) à Jerónimo Martins, que pretende construir ali a sua sede. E a autarquia tem mais terrenos e imóveis para vender na zona, onde os grandes fundos imobiliários já estão de olhos postos para investir, devido aos preços atrativos e à falta de alternativas.
BCP à caça de investidores para o Village Marina, em Olhão

BCP à caça de investidores para o Village Marina, em Olhão

O Millennium bcp vai arrancar com o processo de venda de um total de 178 frações residenciais no empreendimento Village Marina, localizado em Olhão, junto à Marina e ao Parque Natural da Ria Formosa. O objetivo do banco é comercializar as casas, de tipologias T1, T1+, T2, T2+ e T3 e com áreas entre os 56 m2e os 160 m2, em bloco a um investidor, tendo a expetativa de que o negócio seja fechado com franceses, ingleses, suíços ou alemães.

Governo diz que é necessário retirar amianto em 3.700 edifícios públicos

Do total de 6.000 edifícios públicos identificados como tendo amianto, “apenas” 3.700 apresentam condições que exigem a remoção da substância, revelou o Ministério do Ambiente, liderado por João Matos Fernandes. A Quercus prevê que seja necessário gastar pelo menos 750 milhões de euros para remover os materiais com amianto nos edifícios em causa.

Rendas de armazéns sobem 10% nas zonas prime de Lisboa e Porto

À semelhança de outros segmentos do imobiliário, também o negócio logístico está a dar sinais de dinamismo, sobretudo na zona da Grande Lisboa e Porto. A absorção de espaços de armazenagem e logística na zona da capital subiu 10% em 2016, atingiu um total de 146.000 m2, com 35 negócios, uma área 10% acima de 2015 mas, ainda assim, abaixo da média dos últimos 10 anos. Os preços acompanharam esta tendência com uma subida média de 10% das rendas prime.

Construtoras acusam regulador de facilitismo e falta de controlo nos alvarás

A mudança da lei dos alvarás (em junho de 2015), que estabelece os requisitos para o exercício da atividade da construção, terminou com uma regulamentação que vigorava desde 2004. Visa transpor uma diretiva e simplificar procedimentos. Mas dois anos depois essa simplificação não está a funcionar e são os próprios regulados que se queixam de falta do controlo. O Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) é acusado de facilitismo, isto numa altura em que a clandestinidade é das poucas preocupações partilhadas por patrões e sindicatos.