Notícia do dia 28 de fevereiro de 2024

Raio-x ao imobiliário em Portugal

O parque habitacional português é antigo, mas está-se a assistir a um processo de renovação da habitação em várias regiões do país, com destaque para Lisboa e Porto, que ganharam o maior número de casas novas em 2023. Além da construção de casas, há uma outra via para reflorescer a habitação em Portugal: a remodelação de casas. Esta pode ser uma boa aposta para quem tem um imóvel antigo, já que ajuda a aumentar o preço de venda. Outra forma de rentabilizar a casa passa por colocá-la no mercado de arrendamento, que está em alta e tem potencial para crescer ainda mais.

Avalia grátis a tua casa

Com a nova ferramenta de avaliação de imóveis do idealista, podes:>> Avaliar online a tua moradia ou apartamento, de maneira totalmente gratuita>> Descobrir o preço mais competitivo para vender ou arrendar>> Solicitar uma avaliação personalizada realizada por profissionais da tua zona

Ocean Seven: o requinte de viver com vista para o mar no Estoril

Sob um conceito moderno e de arquitetura contemporânea, está a nascer em São Pedro do Estoril o Ocean Seven. Trata-se de um projeto residencial de luxo composto por sete moradias, cinco de tipologia T3 e duas de tipologia T4. Destacando-se pelo seu design, com assinatura do conceituado arquiteto Miguel Arruda, estas exclusivas moradias deverão estar concluídas em 2025 e os preços de comercialização variam entre 2,3 milhões e 4,2 milhões de euros. Todas as unidades têm vista mar e as áreas privativas começam nos 199 metros quadrados (m2) e chegam aos 380 m2.

Construir em altura para “fintar” a crise na habitação: sim ou não?

Os preços das casas em Portugal continuam altos e os valores das rendas mantêm-se elevados. O Governo deu luz verde ao simplex dos licenciamentos, de forma a aumentar a oferta de casas no mercado, mas são muitas as dúvidas que se levantam sobre os efeitos práticos das medidas anunciadas – e que integram o programa Mais Habitação. Será que a aposta na construção em altura é uma boa solução para fazer face à crise na habitação na qual se encontra o país? E em termos de custos de construção e de sustentabilidade e eficiência energética, será viável? O idealista/news foi à procura de respostas. 

Morar em torres residenciais? Exemplos de como é no resto do mundo

Devia apostar-se mais em Portugal na construção em altura e/ou vertical, nas chamadas torres residenciais? Será este um dos caminhos a seguir tendo em vista o desejado aumento da oferta de casas no mercado, dando assim resposta à crise na habitação? Que países são bons e maus exemplos deste tipo de desenvolvimento urbanístico? “Essa discussão tem quase um século, quando o movimento moderno fez emergir o debate das cidades verticais num contexto da cidade industrial do século XX”, começa por explicar ao idealista/news Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitetos (OA). 
Crise imobiliária na China

Crise imobiliária na China: Country Garden alvo de pedido de liquidação

A construtora chinesa Country Garden anunciou esta quarta-feira (28 de fevereiro de 2024) que foi apresentado um pedido de liquidação do grupo num tribunal de Hong Kong, numa altura em que o setor imobiliário na China enfrenta uma grave crise de liquidez. A Country Garden, um dos principais grupos imobiliários chineses, tinha uma dívida estimada em 191 mil milhões de dólares (175 mil milhões de euros) em junho passado.
Arquitetos estão contra escolha de autor do Pavilhão de Portugal na Expo2025

Arquitetos criticam escolha de autor do Pavilhão de Portugal na Expo2025

O Pavilhão de Portugal na Exposição Mundial de Osaka 2025 (Expo2025), que decorrerá de 13 de abril a 13 de outubro do próximo ano, foi desenhado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma e pelo seu atelier KKAA. Será a primeira vez que o país apresenta um pavilhão nacional numa exposição mundial com um edifício que não é desenhado por um arquiteto português, lamenta a Ordem dos Arquitetos (OA), criticando os “requisitos solicitados por Portugal no Concurso de Conceção Construção”. 

Unidade industrial completa de carpintaria em leilão por 575.000 euros

Atenção investidores imobiliários: uma unidade industrial completa de carpintaria vai a leilão esta sexta-feira (1 de março de 2024) por 575.000 euros, sendo este o Valor Mínimo de Venda (VMV). Em causa está um leilão público presencial que se realiza em Murça (Vila Real) – no Parque Industrial de Murça –, às 14h30. O mesmo decorre nas instalações da insolvente, a Cidade Ébano.