
Onde investem os mais ricos? De olhos postos no mercado acionista
De olhos postos no mercado acionista. Dados que constam no Global Family Office Report 2025, do banco suíço UBS – inclui 317 empresas familiares em mais de 30 mercados –, permitem concluir que as famílias mais ricas a nível global estão a ajustar as carteiras de investimentos, tendo reforçado a exposição a ações. É no mercado acionista, de resto, que os ‘family offices’ estão a alocar as grandes fortunas que gerem.

Fundo de Singapura compra 35% da nova dona do Cascade Wellness Resort
A plataforma hoteleira para o sul da Europa controlada pela Blackstone, a Hotel Investment Partners (HIP), comprou na semana passada o Cascade Wellness Resort, em Portugal, por 50 milhões de euros. E agora sabe-se que tem um novo acionista. O GIC, fundo soberano de Singapura, vai ser o novo parceiro de negócio da HIP, depois de comprar cerca de 35% da empresa. O valor da transação não foi revelado.

Famílias afortunadas da bolsa portuguesa ficaram mais ricas em 2021?
2021 foi um ano de recuperação e recomeço para muitos. Na bolsa portuguesa também foi um ano positivo. Isto porque as famílias mais ricas da bolsa conseguiram aumentar o seu património ao longo do ano – pelo menos a maioria. Mas, contas feitas, qual foi a evolução do património destas famílias em 2021? Embarca connosco nesta viagem pelas fortunas das 10 famílias mais ricas da bolsa portuguesa.

Oitante paga pela primeira vez dividendos ao Fundo de Resolução
Em 2020, a Oitante conseguiu obter lucros pelo quinto ano consecutivo - em concreto 12,7 milhões de euros, um valor, ainda assim, 63,3% inferior ao apurado em 2019.

Dividendos pagos a acionistas recuam para níveis de 2013 devido à pandemia
A crise gerada com a pandemia da Covid-19 fará com que as remunerações dos acionistas fiquem contidas durante vários anos. A quebra na distribuição dos resultados relativos a 2020 poderá ser de 400 mil milhões de dólares, segundo as estimativas da Refinitiv compiladas pela Reuters.

O gestor mais bem pago da bolsa portuguesa é...
António Mexia, que em abril foi nomeado para um quinto mandato consecutivo à frente da EDP, é há alguns anos o gestor mais bem pago da bolsa de Lisboa. No ano passado ganhou 2,2 milhões de euros.
Slim, o segundo homem mais rico do mundo, é agora o maior acionista da construtora espanhola FCC
O magnata mexicano Carlos Slim chegou a acordo com a, até agora, principal acionista da FCC, Esther Koplowitz. Slim fica com 25,63% da construtora espanhola, enquanto a participação de Koplowitz cai de 50,1% para 22,43%.