
De olhos postos no mercado acionista. Dados que constam no Global Family Office Report 2025, do banco suíço UBS – inclui 317 empresas familiares em mais de 30 mercados –, permitem concluir que as famílias mais ricas a nível global estão a ajustar as carteiras de investimentos, tendo reforçado a exposição a ações. É no mercado acionista, de resto, que os ‘family offices’ estão a alocar as grandes fortunas que gerem.
Segundo o Jornal de Negócios, que se apoia no referido relatório do UBS, no final do ano passado, os ativos tradicionais representavam 56% dos investimentos dos ‘family offices’, estando os restantes 44% em alternativos, verificando-se um aumento dos segundos face ao ano anterior.
O ‘private equity’ (fundos de fundos e investimento diretos) é, dentro deste segmento, o que recebe mais investimentos (21%), bem mais que o montante alocado ao imobiliário (11%). Na cauda da tabela encontram-se o ouro e metais preciosos (2%) e a arte e antiguidades, as matérias-primas e as infraestruturas (1% cada).
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