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Dividendos pagos a acionistas recuam para níveis de 2013 devido à pandemia
ECO

A crise gerada com a pandemia da Covid-19 fará com que as remunerações dos acionistas fiquem contidas durante vários anos. A quebra na distribuição dos resultados relativos a 2020 poderá ser de 400 mil milhões de dólares, segundo as estimativas da Refinitiv compiladas pela Reuters.

Segundo o ECO, que se apois nas referidas previsões, a crise pandémica obrigou empresas e bancos a congelarem o pagamento de dividendos aos investidores. “Como o início do surto conincidiu com o período de fecho de contas, aproximadamente um quarto das empresas (27%) que iam pagar dividendos cortou a remuneração e os acionistas já receberam menos cerca de 100 mil milhões de dólares em dividendos referentes aos lucros de 2019”, escreve a publicação.

As perspetivas para o futuro não são, de resto, animadoras. As estimativas da Refinitiv apontam para uma redução de 400 mil milhões de dólares, o valor mais baixo desde 2013. E mais: deste total, um quarto diz respeito a cotadas nos EUA e Europa. 

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