Amazon

O fundador e principal acionista da Inditex, Amancio Ortega, continua a expandir os seus investimentos imobiliários através do seu braço de investimento Pontegadea. A sua mais recente aquisição foi um edifício de escritórios no centro de Vancouver, pelo valor de 1.100 milhões de dólares canadianos (680 milhões de euros), tornando-se uma das maiores operações realizadas no Canadá. Trata-se do complexo ‘The Post’, composto por duas torres de 22 e 19 pisos, cujo principal inquilino é a Amazon, estando também ocupadas por empresas como a Starbucks. Esta é a quinta compra de Ortega no mercado canadiano.

O acesso à habitação continua a ser um dos grandes desafios para o mundo, mas a Amazon acaba de surpreender o mercado com uma solução revolucionária: uma casa pré-fabricada com até quatro quartos e um preço inferior a 7.000 euros – mais precisamente, 6.887 euros. O melhor? Monta-se em menos de 10 minutos, sem obras nem complicações, e adapta-se até aos terrenos mais difíceis.

O fundador e principal acionista da Inditex, Amancio Ortega, continua a expandir os seus investimentos imobiliários. Apenas uma semana depois de comprar a sede do Sabadell nos EUA por cerca de 236 milhões de euros, o empresário adquiriu um centro logístico de 80.000 metros quadrados (m2), localizado entre Liverpool e Manchester, pelo valor de 81 milhões de libras (92 milhões de euros). As instalações estão arrendadas à Amazon, e a transação é uma das maiores do segmento industrial no noroeste do Reino Unido registadas até ao momento este ano.

O fundador e maior acionista da Inditex, Amancio Ortega, através do seu braço de investimentos Pontegadea, adquiriu um complexo logístico no Baldonnell Business Park, em Dublin, cujo principal inquilino é a Amazon, por um valor de 225 milhões de euros, confirmaram à Europa Press fontes familiarizadas com a operação.

A gigante do retalho online Amazon está a passar por um processo de transformação interno impulsionado pelas novas formas de trabalho e pelo seu rápido crescimento durante a pandemia. Entre as principais mudanças está a demissão de mais de 18 mil trabalhadores confirmada no início deste ano. Mas não só. A administração da Amazon também decidiu parar com vários projetos de construção, incluindo o da sua segunda sede na Virgínia (EUA), para reavaliar as necessidades dos escritórios, tendo em conta que o teletrabalho veio para ficar.

Com um aumento de 35% em relação ao relatório do ano passado, a Apple mantém, em 2022, a liderança do ranking das marcas mais valiosas do mundo, com um valor total de 355.100 milhões de dólares, um aumento de 35% em relação a 2021. Este é o maior valor de marca já registado na história do relatório Global 500, publicado anualmente pela Brand Finance desde 2007.

A estratégia de crescimento da Amazon nos EUA passa pela criação de lojas físicas que funcionarão como grandes armazéns. A gigante online criada por Jeff Bezos, que abandonou o cargo de diretor geral da empresa – mantém-se, no entanto, como presidente executivo do conselho de administração –, pretende com esta medida dar força aos negócios de venda de roupas, aparelhos eletrónicos e artigos/produtos para a casa. Significa isto que poderá ser possível, no futuro, comprar produtos da Amazon numa loja física.  

A Amazon decidiu adiar o regresso obrigatório dos funcionários aos escritórios para janeiro de 2022, seguindo o exemplo de outras multinacionais tecnológicas norte-americanas, devido ao aumento de infeções por Covid-19 nos EUA.

A maior empresa do mundo cotada em bolsa é a Apple, estando avaliada em 2 405 000 000 000 dólares. O top 3 fica completo, por esta ordem, pela Microsoft e pela Amazon, que ocupam o segundo e terceiro lugares do ranking, respetivamente, com 2 107 000 000 000 e 1 870 000 000 000 dólares.  

O patrão da gigante do 'e-commerce' Amazon, Jeff Bezos, vai abandonar esta segunda-feira (dia 5 de julho de 2021) o cargo de diretor geral para dedicar-se a outros projetos, designadamente a uma viagem ao espaço no próximo dia 20 de julho.

Qual o problema de usar a câmara em aplicações? Ou usar filtros nas redes sociais? À partida nenhum. Mas se compreendermos melhor a dimensão do desenvolvimento da inteligência artificial (IA) e o seu impacto nas nossas vidas, talvez repensemos a resposta. Um artigo interativo do Financial Times mostra como as empresas estão a medir as tuas emoções através do ecrã e como é que essa informação pode ser uma mais-valia para os seus negócios. O idealista/news embarcou na viagem e conta-te tudo.