Casas novas na Madeira

Casas novas na Madeira com investimento de 3,75 milhões

Há habitações de luxo a chegar ao mercado residencial da Madeira. Com um investimento de 3,75 milhões de euros, a promotora imobiliária Casas da Lourencinha vai desenvolver um novo empreendimento residencial no município de Câmara de Lobos, no qual está previsto construir 10 moradias.
Casas novas à venda no Belas Clube de Campo

Casas novas no Belas Clube de Campo: 17 apartamentos do T1 ao T3

São muitos os portugueses que estão a investir em imobiliário no Belas Clube de Campo (BCC), um condomínio localizado a 15 minutos de Lisboa, das praias de Cascais e da vila de Sintra. O mercado nacional já representa, de resto, 60% das vendas realizadas, seguindo-se o Brasil, com 30%, revela a empresa em comunicado.
Casas nos Alpes

Procura de casas nas regiões dos Alpes em máximos históricos

Há cada vez mais compradores interessados em imóveis situados perto da natureza, como é o idílico cenário montanhoso das regiões dos Alpes. Em países como a Suíça, Áustria e Alemanha, segundo a Engel & Volkers, “a procura excede em muito a oferta limitada de casas, o que se reflete em preços mais elevados”. No ano passado, por exemplo, os compradores em Gstaad (Suíça) pagaram entre 14 e 36 milhões de euros por um chalé num local privilegiado, enquanto apartamentos de luxo apresentam valores entre 29 mil e 62 mil euros por metro quadrado.
Resort de luxo em Troia

Novo resort de luxo a nascer em Troia com investimento de 116 milhões

Vai nascer na costa alentejana, na zona de Troia/Comporta, um resort de luxo que terá um hotel de 5 estrelas com 58 quartos e suites, incluindo duas suites presidenciais, sendo complementado por 38 villas de tipologias V2, V3 e V4 e por 91 apartamentos turísticos com tipologias T1, T2 e T3 – todas as unidades terão vista de mar. Em causa está um investimento de 116 milhões de euros da promotora imobiliária Coporgest. 

Bonjardim traz 93 modernos apartamentos ao centro do Porto

Os interessados em comprar um imóvel no empreendimento Bonjardim, localizado na Baixa do Porto e ainda em construção, já podem fazê-lo. Em causa está um projeto promovido pela Avenue que começou a ser comercializado esta quinta-feira (24 de fevereiro de 2022), anuncia a promotora imobiliária, adiantando que 10% das vendas – são ao todo 93 apartamentos – foram realizadas na fase de pré-comercialização. 

De fábrica a loft: esta remodelação em Lisboa é das melhores do mundo

A transformação de uma antiga fábrica de candeeiros em Lisboa num loft foi considerada pelo Financial Times uma das cinco melhores remodelações de propriedades realizadas no mundo. Localizada em Alcântara, perto do rio Tejo e do jardim da Tapada das Necessidades, esta conversão resultou num imóvel com 158 metros quadrados (m2), que está à venda por 760.000 euros. A comercialização está a cargo da Engel & Völkers (E&V).
promoção imobiliária em 2022

Assim será a promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas

O ano de 2022 arrancou tal como tinha terminado o de 2021, ou seja, com a sensação de que o setor da promoção imobiliária em Portugal continua a saber como fintar a pandemia. É assim desde março de 2020, quando a Covid-19 se instalou no país, e a verdade é que continua a haver projetos a sair do papel, nomeadamente no segmento residencial, e que o mercado português se mantem no radar dos investidores, nacionais e internacionais. Há, no entanto, desafios a ter em conta, como por exemplo os elevados custos de construção. Eis o que se pode esperar da promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas. 
Casas de luxo em Lisboa

Casas de luxo em Lisboa em alta – mercado deve crescer 1,9% em 2022

O setor imobiliário foi dos que melhor resposta deu e tem dado à pandemia da Covid-19, nomeadamente o segmento de luxo. Segundo a consultora Savills, o valor do mercado mundial de residências prime subiu 6,9% em 2021 e deverá continuar a crescer em 2022. No caso de Portugal, em concreto de Lisboa, antevê-se que o mercado residencial prime cresça até 1,9% este ano, um aumento que fica, no entanto, aquém do verificado em 2021, que foi de 7,6%.