
Sede da CGD vale 361 milhões e será entregue ao Estado como dividendo
Já se sabia que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) queria entregar o seu edifício sede – localizado no Campo Pequeno, em Lisboa – como dividendo ao Estado. Sabe-se agora que o imóvel vale 361 milhões de euros. A informação consta num comunicado enviado pelo banco público à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no qual dá conta das decisões da Assembleia Geral (AG) realizada no dia 29 de junho de 2023.

Mota-Engil paga dividendo adicional de 1,725 cêntimos em outubro
A Mota-Engil, que está a ter o melhor dos seus últimos seis anos, vai pagar um dividendo adicional de 1,725 cêntimos por ação a partir de 05 de outubro relativo ao exercício de 2021, segundo foi comunicado pelo grupo à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta quarta-fei

Dividendos pagos a acionistas recuam para níveis de 2013 devido à pandemia
A crise gerada com a pandemia da Covid-19 fará com que as remunerações dos acionistas fiquem contidas durante vários anos. A quebra na distribuição dos resultados relativos a 2020 poderá ser de 400 mil milhões de dólares, segundo as estimativas da Refinitiv compiladas pela Reuters.

SIGI: nova cotada do imobiliário oferece remuneração anual mínima de 4% aos investidores
Num momento em que muitas cotadas portuguesas cancelaram o pagamento de dividendos - devido à crise gerada pela pandemia da Covid-19 - o imobiliário abre a porta a um dos investimentos mais rentáveis no mercado de capitais nacional, com a entrada da primeira Sociedade de Investimento e Gestão Imobil

Covid-19 já tirou quase mil milhões aos donos das grandes empresas portuguesas
Sete grandes empresas em Portugal já anunciaram que não vão pagar dividendos referentes aos lucros de 2019, uma consequência da pandemia do novo coronavírus. Uma tendência que se deverá alastrar a outras companhias.
dividendos da cimpor rendem 0,0162 euros por acção
a administração da cimpor anunciou, segunda-feira, que vai propor a distribuição de um dividendo de 0,0162 euros por acção relativo ao exercício do ano passado.

camargo corrêa recusa proposta de fusão apresentada pela cimpor
a intercement, controlada pelo grupo brasileiro camargo corrêa, rejeitou a proposta de fusão apresentada pela administração da cimpor, por considerar que põe em causa o futuro da cimenteira e não assegura a saída da votorantim, o segundo maior accionista – e também brasileiro.

mota-engil financia obras internacionais nos países de origem
os projectos da mota-engil fora de portugal só devem avançar se estiver garantido o financiamento através das instituições financeiras nos respectivos países.