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mota-engil entra na corrida à privatização da ana

os projectos da mota-engil fora de portugal só devem avançar se estiver garantido o financiamento através das instituições financeiras nos respectivos países. segundo o jornal de negócios (jdn), esta norma já foi transmitida a todo o grupo, que na quarta-feira, em assembleia-geral (ag), aprovou as contas de 2011, tendo acertado a distribuição de dividendos de 11 cêntimos por acção. a empresa autorizou ainda a emissão de um empréstimo obrigacionista até 400 milhões de euros “para, se as condições de mercado permitirem melhores condições, poder ser utilizado”

segundo jorge coelho, ceo da mota-engil, a construtora, além de passar a ter como "regra" só apostar em países com crescimento superior a 5%, pretende reduzir o investimento nacional. “[a mota-engil tem] uma dívida exagerada no mercado nacional em relação à sua actividade e uma parte dessa dívida tem de ser transferida para a actividade em cada um dos mercados onde está a trabalhar”, explicou o responsável, numa entrevista concedida à agência lusa

uma confirmação dada mais tarde por antónio mota, presidente do conselho de administração da mota-engil, no final da ag de accionistas: “a política neste momento é criar ‘sub-holdings’ nas várias regiões para ter melhor acesso à banca em cada uma das regiões

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