Construção: Melom faturou três milhões até junho, mais 50% que em 2013

Construção: Melom faturou três milhões até junho, mais 50% que em 2013

A rede de empresas de construção Melom faturou três milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 50% que no mesmo período do ano passado. O crescimento deve-se em boa parte ao facto da empresa ter mudado de estratégia, tendo criado uma nova marca para trabalhos mais pequenos, até mil euros, que se chama Querido Mudei a Casa Obras. As obras de maior dimensão e valor ficam concentradas na própria Melom.
Empresas de construção em alta na bolsa

Empresas de construção em alta na bolsa

As construtoras Mota-Engil, Soares da Costa e Teixeira Duarte estão a ser as estrelas da bolsa portuguesa, estando praticamente a triplicar de valor desde o início do ano. Ao todo acumulam um ganho de quase mil milhões de euros.

teixeira duarte aposta na área da distribuição

a crise está a obrigar as construtoras a pensar em novas estratégias de mercado. nesse sentido, a teixeira duarte quer desenvolver até final do ano a sua actuação noutros sectores de actividade, sobretudo na distribuição.
construção com valor mais baixo de obras de sempre

construção com valor mais baixo de obras de sempre

o sector da construção atingiu, no primeiro trimestre deste ano e pela primeira vez desde que há registo, o valor mais baixo de encomendas em carteira, com apenas 5,6 meses de produção assegurada, avança a análise de conjuntura da federação portuguesa da indústria da construção e obras públicas (fep
parque escolar só avança com obras em 2014

parque escolar só avança com obras em 2014

as obras de modernização que a parque escolar ia fazer em metade das 34 escolas secundárias e que foram suspensas pelo ministro da educação, nuno crato, em agosto do ano passado, só vão começar em 2014.
autarquias devem 930 milhões a empresas de construção

autarquias devem 930 milhões a empresas de construção

segundo um relatório da associação dos industriais da construção civil e obras públicas do norte (aiccopn), as autarquias demoram, em média, 238 dias a pagar as obras públicas, o valor mais alto em três anos, ultrapassando em 178 dias o prazo máximo legalmente estabelecido, que são 60 dias.