Privatização da ana

vici quer levar limite da portela até 25 milhões de passageiros: a vinci, a nova dona da ana - aeroportos de portugal, pretende estender o limite de capacidade do aeroporto da portela até aos 25 milhões de passageiros por ano.

o conselho de ministros anunciou, esta quinta-feira, que a francesa vinci venceu a corrida à privatização da ana – aeroportos de portugal, ficando com a concessão, durante 50 anos, da actividade de oito aeroportos: lisboa, faro, porto, ponta delgada, santa maria, da horta, flores e o designado termi

o gráfico em cima explica porque há quatro candidatos interessados à privatização da ana – aeroportos de portugal. como se pode ver, quer os lucros quer o número de passageiros têm aumentado nos últimos anos.

newshold pode avançar para a privatização da rtp: o grupo angolano newshold revelou que tem “disponibilidade e meios” para avançar com a privatização da rtp, mas só se o modelo proposto pelo governo se revelar “um negócio interessante”.

governo equaciona privatização de 49% da rtp: um dos modelos que o governo está a equacionar para a privatização da rtp passa pela alienação de 49% do capital da empresa pública a um operador privado, ao qual será cedida a gestão da estação.

joão proença (ugt) pode romper relações com o governo: as declarações do primeiro-ministro à tvi a propósito da revisão das funções do estado podem pôr em causa as relações com a ugt, que tem sido uma peça fundamental para o governo conseguir alguns consensos na concertação social.

o consórcio composto pelos alemães da fraport e pelo fundo australiano ifm para a privatização da ana aeroportos de portugal considera que não há espaço nem condições para se proceder ao alargamento do actual aeroporto da portela, em lisboa.

banqueiros temem que estado não compre créditos ao sector público: os responsáveis do sector financeiro têm cada vez mais dúvidas de que o estado avance com a compra de créditos ao sector público, tal como combinado aquando da transferência dos fundos de pensões, no final do ano passado.

a construtora mota-engil apresentou uma proposta não vinculativa para concorrer à privatização da ana - aeroportos de portugal, integrando-se num consórcio liderado pelos colombianos do grupo odinsa.