o consórcio composto pelos alemães da fraport e pelo fundo australiano ifm para a privatização da ana aeroportos de portugal considera que não há espaço nem condições para se proceder ao alargamento do actual aeroporto da portela, em lisboa. nesse sentido, e caso o consórcio vença a privatização, deverá avançar com a construção do novo aeroporto de lisboa
“conseguimos manter qualidade com mais passageiros nestas condições, mas estamos a falar de uma concessão a 50 anos. claro que contamos que a capacidade não seja suficiente e investiremos num novo aeroporto”, disse uma fonte do consórcio, citada pelo jornal de negócios
a mesma fonte salientou que é necessário “ter instalações adequadas", pelo que “não se pode construir uma segunda pista” na portela. “o que conseguirmos fazer faremos, mas o aeroporto tem os seus limites, está no meio da cidade", explicou
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