Não é fácil dizer adeus a uma casa da qual gostamos muito. Assim como aos objetos e memórias que um espaço pode guardar.
A "Dot House" (traduzido "Casa das Pintas") conjuga design, conforto e independência. Estes elementos interligam-se nesta casa modular de fabrico digital.
O número médio de filhos por núcleo familiar está cada vez mais baixo em Portugal. O aumento do custo de vida e as dificuldades económicas continuam a ser apontadas como principais razões para esta diminuição.
Quando os metros quadrados são limitados, a criatividade tem de ser incrível. Há muitas casas pequenas no mercado de arrendamento, por exemplo, em que é preciso saber gerir o espaço minúsculo para ter algum conforto.
Quantos m2 são necessários para viver? Os arquitetos parecem tentar responder a esta pergunta nos últimos anos com as suas próprias criações. Alguns especialistas consideram que se pode viver num espaço de 35 m2 e há quem vá mais longe e se empenhe em construir casas portáteis de 25 m2 que podem ser compradas na internet.
Ao contrário do que acontece em praticamente todo o mundo, em Londres, os preços das casas são negociados “por cima”. Na capital britânica, um imóvel de dimensões consideradas médias custa uma pequena fortuna. Um exemplo: na semana passada, um estúdio de apenas sete m2 que foi posto à venda por 105.000 euros acabou por ser vendido por mais de 111.000 euros.
“A simplicidade é a máxima sofisticação”. A partir desta frase do génio Leonardo Da Vinci, os três membros da família Hall, de Massachusetts (EUA), decidiram mudar a vida e torná-la muito mais simples. A primeira opção que tomaram foi deixar a casa na qual viviam e construir com as próprias mãos uma “micro-casa” portátil de apenas 18 m2 que batizaram de “Tiny Hall House”. Levou seis meses a ser construída e custou menos de 30.000 dólares.
Viver em apenas 17 m2 com todas as comodidades possíveis. Esta é a base do projeto “Thousand Crowd”, da arquiteta canadiana Isabbella Mori, que investiu 39.000 dólares (35.854 euros) a preparar uma “mini-casa”, para que não lhe falte nada. Todos os centímetros foram aproveitados ao máximo e de forma engenhosa...
Em Hong Kong há muitas pessoas a viver nas chamadas edifícios “colmeia”, que são enorme e têm casas muito pequenas – têm em média cerca de 2,8 m2. A prová-lo estão estas fotografias, divulgadas pela Sociedade para a Organização Comunitária (Society for Community Organization, na sigla original), que mostram como “centenas de milhares de pessoas continuam a viver em Hong Kong em casas que parecem celas e em cubículos de madeira”.
Afetadas pela crise económica, pelos incumprimentos no pagamento da casa, pela necessidade de mudar de ares ou pelos desastres naturais, muitas pessoas optam por soluções criativas para não ficarem sem teto e ontinuarem a viver numa casa digno e, porque não, com algum charme.As “mini casas” são cada
a consciência ecológica, a filosofia do "faça você mesmo", a crise financeira e do sector imobiliário foram as condições para que o movimento eclodisse. nos eua, e um pouco por todo o mundo, cada vez mais pessoas optam por construir a sua própria casa, minúscula, e viver nela.
o edifício shek kip mei, o mais antigo prédio de habitação social de hong kong, tem 100 quartos, cada um de 10 m2, e foi construído na sequência de um incêndio devastador na década de 50 que deixou milhares de pessoas desalojadas.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónico Subscrever