
no ano passado, as prestações da casa pagas pelos portugueses à banca atingiram mínimos históricos, uma tendência que não se deve manter durante muito mais tempo, sendo de esperar que ao longo do ano, sobretudo a partir do segundo trimestre, ocorram subidas graduais nos encargos mensais com o crédito à habitação
em causa está, segundo o diário económico, o aumento gradual das taxas euribor, os principais indexantes utilizados para o cálculo das prestações do crédito à habitação. nos últimos dias, as referidas taxas atingiram máximos de três meses e, tendo por base o comportamento dos contratos de forward rate agreement, o mercado antevê que, no final do ano, a euribor a três meses esteja nos 0,535%, o dobro face aos 0,226% a que se encontra actualmente
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