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O Governo vai alargar a base de incidência da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) e aumentar as contribuições dos funcionários públicos para a ADSE como forma de compensar o chumbo do Tribunal Constitucional (TC) aos cortes nas pensões da CGA.

As duas medidas anunciadas destinam-se a resolver o buraco orçamental de 388 milhões de euros criado pelo chumbo e não passará pelo aumento de impostos. O Governo propõe-se encontrar uma solução “duradoura” de redução de despesa pública através de uma reforma mais profunda na Segurança Social.

Segundo o jornal Público, o valor a partir do qual se deverão processar os cortes será de mil euros. Acualmente, os cortes só se aplicam a quem receba pensões acima dos 1.350 euros.

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12 Janeiro 2014, 1:33

Em relação à CES para além de discordar da aplicação da mesma, mas tentando ir ao mais profundo do meu ser e com solidariedade para com as pessoas mais necessitadas, afastando toda a descrença que tenho com esta politica económica, suponhamos que aceitava com facilidade a aplicação da Ces.
Aí colocasse-me outra questão. Será correcta e justa a forma?
Vejamos-Um casal sem filhos-marido e mulher aposentados da função pública 950 euros cada um.Não descontam nada.
O mesmo casal com filhos, ou sem filhos-marido 1000 euros-esposa doméstica-desconta para a CES .Será justo?Poderia estar aqui a apresentar outro tipo de exemplos, mas penso que não é necessário.Pergunto-porque não recorrem às declarações do IRS para aplicarem aí sim a taxa?Será muito complicado?Onde param os nossos economistas que ainda não chamaram a atenção para esta grande injustiça.Os casais onde só existe uma aposentação são prejudicadissímos e de que maneira.Normalmente têm mais filhos e menos rendimento e agora têm esta paga. Isto é que uma vergonha.Mfigueiras

Tiago
13 Janeiro 2014, 11:44

shame on you

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