O crowdfunding é uma tendência internacional que já move milhões pelo mundo para suportar ideias e projetos, sobretudo inovadores. Mas em Portugal, ainda que já existam iniciativas de financiamento colaborativo e a moda comece a descolar, a realidade é outra, com um mercado muito mais pequeno e menos lucrativo. Na semana passada, entrou em vigor o enquadramento legal nacional.
A lei abrange desde donativos a investimentos, passando por recompensas e empréstimos, e dita também certas obrigações para quem quer contribuir, nomeadamente um limite máximo para o contributo, cujo valor o Público não conseguiu apurar junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo o Público, este setor movimentou um total de 217 milhões de euros no ano passado, a nível europeu. Dado o crescimento contínuo destes projetos, em Portugal, já foram criadas leis para garantir o cumprimento de certos requisitos.
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