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A empresária angolana Isabel dos Santos está de saída do BPI mas quer continuar a ter uma presença relevante no setor financeiro em Portugal. E o BIC Portugal não lhe chega para isso. A Santoro de sabel dos Santos e La Caixa estão num braço de ferro para definir o futuro do BPI e do BFA. O BCP poderá ser a próxima ofensiva da filha do presidente de Angola.

O Expresso diz que sabe que a empresária está a estudar a hipótese de se tornar acionista do BCP, recordando que em 2015 propôs uma fusão entre o BPI e o BCP, cujo maior acionista é a Sonangol.

O BCP não rejeitou estudar a fusão, mas a gestão do BPI nunca se pronunciou. O cenário está, tal como indica agora o jornal, em cima da mesa, sendo que não passa, para já, de um caminho alternativo.

O desfecho do acordo entre os dois maiores acionistas do BPI (o espanhol Caixabank com 44,1% e a angolana Santoro de Isabel dos Santos com 18,6%) é aguardado com expetativa no mercado e tem dado origem a vários rumores e especulações. 

Este acordo irá colocar um ponto final nas desavenças que duram há mais de um ano e que levará à saída de Isabel dos Santos do BPI e ao reforço da sua posição no Banco de Fomento Angola (BFA), tornando o grupo catalão o grande dono do banco fundado por Artur Santos Silva, escreve ainda o Expresso.

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