Em causa stão projetos residenciais em Gaia, Espinho, Porto e Matosinhos e um industrial em Santa Maria da Feira.
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Promoção imobiliária segue em alta em Portugal
Projeto desenvolvido pela Construções Vila Maior em Espinho Construções Vila Maior

A promoção imobiliária tem estado ao rubro em Portugal, sobretudo nas duas principais cidades do país, Lisboa e Porto, e a tendência parece continuar a manter-se, mesmo em tempos de alta inflação e de custos de construção a subir. Que o diga o grupo português Construções Vila Maior (CVM), sediado em Vila Nova de Gaia, que está a desenvolver vários projetos residenciais na região Norte do país, pretendendo investir 140 milhões de euros na Área Metropolitana do Porto até 2024. 

A maior parte desse montante, 96 milhões de euros, será investida em Vila Nova de Gaia, dos quais 80 milhões dizem respeito a projetos de empresas em que a CVM tem participações, escreve o Jornal Económico. Seguem-se investimentos no concelho de Espinho (20 milhões de euros), Porto e Matosinhos (9 milhões) e Santa Maria da Feira (15 milhões, neste caso um projeto não residencial, no Parque Empresarial A32, para arrendamento industrial). 

“Neste momento temos em curso 20 obras que totalizam 613 apartamentos e temos nove projetos para arrancar em 2023 com mais 375 frações. Já temos os terrenos adquiridos de todas as obras que vamos arrancar em 2023 e os processos em fase de licenciamento”, disse Severino Ponte, CEO da CVM, citado pela publicação. 

Construção nova em Portugal
Projeto residencial do grupo Construções Vila Maior em Espinho Construções Vila Maior

Segundo o responsável, a procura pelos projetos é sobretudo de clientes nacionais, à exceção dos dois que a empresa tem em curso no Porto, um já em fase final de comercialização e outro em início de obra. 

“Em todos os restantes projetos, há uma percentagem real de interesse e procura do mercado internacional. Sensivelmente 30% das nossas vendas são feitas com clientes internacionais, mas costumamos dizer que fazemos habitação para os residentes nacionais. Mesmo os internacionais que nos procuram é na área do investimento”, conclui. 

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