Na última semana do ano, fechou a compra de cinco ativos imobiliários no país por 25 milhões de euros.
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Foto enviada por Cushman & Wakefield

O setor da logística destacou-se, em 2022, como um dos segmentos imobiliários mais atrativos para quem investe em Portugal. E há vários exemplos disso mesmo. É o caso da Blackstone, que no ano passado investiu cerca de 350 milhões no país. Só na última semana do ano comprou cinco ativos, no total de 25 milhões de euros.

A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios e revela que todas estas aquisições, realizadas pela M7 Real Estate Portugal, em nome de um fundo da gestora de ativos norte-americana, foram na área da logística “last mile”.

Tal como o idealista/news noticiou, o fundo da Blackstone comprou dois ativos na Folgosa, Armamar, nomeadamente duas naves industriais e um edifício de escritórios por cerca de oito milhões de euros; e numa aquisição separada, um armazém localizado na Perafita, em Matosinhos, à dinamarquesa DSV, empresa de transporte e logística. Este negócio também foi fechado por cerca de oito milhões.

Além destes, e segundo um comunicado enviado às redações pela Cushman & Wakefield, a M7 Real Estate comprou dois ativos com uma área total de 15.300 metros quadrados (m2), localizados nas proximidades de Lisboa, em particular no Carregado e no Montijo, ao fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos. O Negócios adianta que esta operação rondou os nove milhões de euros.

Outros negócios em 2022 da Blackstone

  • Compra de 20 ativos ao fundo GNB Real Estate, do Novo Banco, por 208 milhões de euros;
  • Compra de 15 imóveis à M7 Real Estate por 125 milhões.
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