O Hotel de Monfortinho, antigo património do Grupo Espírito Santo, localizado na Beira Baixa, era para ter ido parar às mãos de um cidadão chinês, que havia feito uma proposta milionária pelo ativo. Mas verdade é que o negócio sofreu uma reviravolta: este investidor desistiu do negócio e a nova dona do edifício é uma imobiliária portuguesa, que pagou 3,6 milhões de euros pelo imóvel.
Segundo a SIC Notícias, a venda foi realizada a uma imobiliária registada em Portugal, titulada por Divaldo Resende, empresário brasileiro. Ao que tudo indica, esta foi a única proposta entregue no Tribunal de Comércio do Fundão validada pela juíza do processo de insolvência dos bens do Grupo Espírito Santo.
Sabe-se que o cidadão chinês Yiding Chen, dono da empresa “Histórias Inquietas”, interessado no negócio, chegou a apresentar uma proposta milionária no valor de 4,8 milhões de euros - mais de um milhão acima do valor base que o Novo Banco e a massa insolvente tinham indicado no anúncio. Não se sabe o que motivou a alteração de planos, mas este acabou por desistir da compra do imóvel.
Palacete da família Espírito Santo em Cascais está de novo à venda
A família Espírito Santo voltou a colocar o palacete de Cascais à venda, desta vez por 16 milhões de euros. O imóvel cor de rosa com quatro pisos, 45 divisões e uma piscina, está à venda porque é detido pela sociedade “Casa dos Pórticos”, que regressou também ao mercado.
Casa da família Espírito Santo em Cascais está à venda por 20 milhões de euros
A casa que pertencia à mãe de Ricardo Salgado está à venda por 20 milhões. Está localizada em Cascais e é da sociedade Casa dos Pórticos, que é detida em partes iguais pelos herdeiros de Maria da Conceição Cohen do Espírito Santo Silva.
Arresto da casa de José Manuel Espírito Santo validado pelo tribunal
A Casa da Saudade, de José Manuel Espírito Santo - antigo administrador do BES e primo de Ricardo Salgado - , foi arrestada pelo Ministério Público e agora a operação foi validada pelo Tribunal. O banqueiro é arguido no caso BES e foi considerado pelas autoridades como o verdadeiro dono do imóvel, localizado em Cascais, apesar de o prédio estar em nome de uma sociedade.
Ricardo Salgado garante que BES não fugiu da troika por medo
Ricardo Salgado diz que o BES conseguiu financiar-se nos mercados e que a decisão de não usar dinheiro da troika foi "racional" e não por temer que se desvendasse qualquer "manobra". O BES foi o único grande banco português que não usou a ajuda da troika.
CMVM multa Ricardo Salgado em 2 milhões no caso do papel comercial da Rio Forte
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou uma multa de dois milhões de euros ao ex-presidente do BES Ricardo Salgado, no âmbito da colocação de papel comercial da Rio Forte junto dos clientes do banco."Atendendo às circunstâncias do caso concreto, deliberou o Conselho de Administração da CMVM aplicar ao Arguido Ricardo Espírito Santo Silva Salgado uma coima única no montante de 2.000.000,00 (dois milhões de euros)", pode ler-se na divulgação da de
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