Depois da Comporta, a fintech portuguesa Lympid anunciou que irá lançar um projeto de ‘tokenização’ de uma propriedade na Gronelândia, já a partir de fevereiro. Este empreendimento visa transformar ativos imobiliários em ‘tokens’ digitais, permitindo que investidores adquiram frações através da tecnologia blockchain.
A escolha da Gronelândia para este projeto deve-se ao seu mercado imobiliário emergente e às oportunidades únicas que oferece, tal como explicou João Lages, cofundador da empresa, ao Jornal Económico, que avança a notícia.
A Lympid oferece várias categorias de produtos para investimento fracionado, desde cavalos de competição, relógios de luxo ou vinhos, e está agora a expandir o seu portefólio para o setor imobiliário - de que é exemplo a Comporta -, oferecendo uma abordagem inovadora no que diz respeito investimento em propriedades.
A ‘tokenização’ facilita o acesso a investimentos imobiliários, tornando-os mais líquidos e acessíveis a um público mais amplo, de acordo com a empresa.
A fintech bracarense pretende democratizar o investimento imobiliário, permitindo que pequenos investidores participem em projetos que, tradicionalmente, estariam fora do seu alcance.
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